Olá meninas! =)
Obrigada pelos comentários! Ainda bem que continuam a acompanhar o blog.
Desculpem pela demora! Mas continua ser complicado!
Hoje o Georg faz 23 aninhos! Parabéns ao melhor baixista da face da Terra!

Sobre a fic:
>Não vai acontecer nada entre o Bill e a Diana! * Por enquanto não *
>Neste cap. Só aparecem eles os dois!
Dedica-mos o capítulo a todas as meninas.
Bjus
______________________________________
Bill – Não é nada de especial! – Entreviu olhando a Diana que estava admirada com o escritório. A rapariga olhou-o.
Diana – Eu gosto! Não sabia que guardavam os vossos trabalhos! – Falou olhando a estante, repleta de todos os discos deles.
Bill – Guarda-mos. Temos orgulho no que fazemos. – Sorriu vagamente.
Diana – Eu também guardei o meu 1º álbum. – Admitiu.
Bill – O meu primeiro não. Está muito mau. – As suas bochechas ganharam uma cor rosada. Diana observou-o e sorriu
Diana – Eu já ouvi algumas músicas dos Devilish e gostei! – Comentou e olhou as guitarras.
Bill – Ui está horrível. – Lamentou, sorrindo suavemente.
Diana – Não está nada! – Contradizia-o – Posso tocar guitarra? – Perguntou olhando o Kaulitz
Bill – Sabes tocar? – Perguntou admirado, não estava a espera que ela toca-se algum instrumento.
Diana – Claro. Tu não sabes muito sobre nós pois não? – Olhou-o sorridente. A expressão de embaraço do vocalista da banda sensação era cómica.
Bill – Para dizer a verdade não. Foi o David que tratou de tudo. Nós ainda não tivemos tempo para analisar o vosso currículo. – Admitiu coçando a cabeça. – Mas sim podes tocar! – Sorriu-lhe. Diana foi buscar uma guitarra acústica preta, era da Gibson.
Diana – É perfeita! – Olhava a guitarra babada.
Bill – Fui eu que ofereci ao Tom e… - Ela interrompeu-o.
Diana – É linda. Tem a ver contigo! – Sorriu
Bill – Foi aquela que me chamou logo a atenção, para ser sincero nem pensei se o Tom ia gostar ou não, comprei-a logo! – Diana sorriu, olhando o rapaz. Ele afinal era engraçado.
Diana – Mas ele gostou? – Perguntou curiosa. Sentou-se em frente do rapaz, que a mirava.
Bill – Adorou. É por isso que está aqui em casa e não junto das outras que são usadas nos concertos! – Sorriu olhando a guitarra.
Diana – Pois. Ela parece que não é muito usada. – Passou os dedos pelas cordas.
Bill – Eu acho que ele só a usou umas quatro vezes. – Disse olhando a mão da morena que deslizavam pelas cordas, formando uma suave melodia.
Diana – Então se calhar é melhor não tocar! – Parou de tocar de tocar aquela melodia, que estava a encantar Bill Kaulitz.
Bill – Não. Ele não se importa. – Sorriu, na tentativa de ela não parar de tocar.
Diana – Talvez não devesse tocar… - Não se sentia confortável, estar a usar uma guitarra com muito significado para Tom.
Bill – Toca a vontade. É na boa! – Afirmou sorrindo.
Diana – Ok. Então no fim toco! – Pousou a guitarra noutra cadeira
Bill – Tu é que sabes… Bem vamos começar… humm… trabalhar? – Ambos se riram. O moreno procura uma pasta onde tinha a estrutura do palco e a lista das músicas.
Diana – O que andas a procurar? – Olhou-o, ele remexia tudo o que estava nas gavetas, mas parecia não encontrar.
Bill – A capa onde tenho as coisas do concerto – Falou abrindo uma pasta – Acho que encontrei! – Sorriu tentando mostrar um ar convencido. Diana sorriu e abanou a cabeça levemente.
Diana – Este é o palco? – Interrogou-o, olhando uma folha com um palco desenhado, que Bill lhe acabara de lhe passar.
Bill – Ya! – Afirmou, remexia nos papéis da capa. A jovem olhou-o, ele não era muito bom para trabalhar num escritório. Nem mostrava ter sentido de organização. Aquilo fê-la rir e ele olhou-a um tanto embaraçado. – Esta vida não é para mim. – Sorriu.
Diana – Nota-se! Olha o palco está perfeito… - Elogiou, observava o papel com atenção – tem espaço para que eu e a Sara possamos dançar de vez em quando.
Bill – Então não mudas nada? – Falava enquanto olhava a lista de músicas.
Diana – Não. – Pousou a folha e olhou-o a observar atentamente um papel, que o conteúdo deste, ela desconhecia.
Bill – Quantas músicas vão tocar? – Olhou-a por cima da folha
Diana – 9. Mas o tempo que estivermos em palco, dirá tudo! – Deixou-se afundar na cadeira.
Bill – Ya. Vão estar em palco 45 minutos. – Disse-lhe lendo uma nota que Jost havia deixado na capa.
Diana – Mas não era apenas 30 minutos? – Sentou-se direita na cadeira e olhou o Kaulitz atentamente.
Bill – Pois. O David deixou aqui a dizer que eram 45. – Apontou para a nota, que estava escrita numa letra cuidada, mas em alemão. Torceu o nariz.
Diana – Como posso eu saber se não percebo alemão? – Riu-se. Estava a brincar com o rapaz, mas a verdade era que não percebia nada da língua da banda do momento. Bill corou.
Bill – Esqueci-me desse pequeno pormenor. – Passou o dedo na ponta do nariz, coçando-o.
Diana – Pequeno? – Arqueou a sobrancelha. Ele só podia estar a brincar com ela. O vocalista sorriu.
Bill – Sim pequeno. – Garantiu num tom de voz calmo e seguro. Não era o fim do mundo.
Diana – Como é que eu vou falar com as pessoas? Se alguém falar para mim como vou responder ou perceber o que me estão a dizer? – Perguntou preocupada. Só agora dava conta que estava metida num bico-de-obra.
Bill – Então e eu? Como faço nos outros países? – Interrogou-a sorrindo carinhosamente. Ela era cómica. Estava a fazer uma tempestade num copo de água.
Diana – Falas em inglês! – Rematou, não estava a perceber onde ele queria chegar.
Bill – E tu fazes o mesmo. Falas em inglês! – Esclareceu. Diana corou todinha. Ele tinha toda a razão. Ela esquecera-se que também falava em inglês. Mas de certo modo a culpa era de Bill, ela sentia dificuldade em estar 100% concentrada com ele perto de si. Não sabia explicar. O moreno olhou-a nos olhos, um castanho-escuro, um olhar brilhante. Ela arrepiou-se ao sentir o olhar dele cravado no seu, aquele olhar castanho - avelã que derretia milhões e a ela deixava-a na dúvida. Desviou o olhar, não aguentando mais, apenas olha-lo.
Diana – Talvez tenha razão. – Quebrou o clima que se começava a instalar.
Bill – Lol. – Sorriu e desviou o olhar de Diana, concentrando-se nos papéis. Mas o que estava ele a fazer. Não havia conseguido controlar-se.
Diana – Mas vai ser difícil na mesma. Acho que vou ter que ter umas aulinhas de alemão! – Acrescentou. Estava-se a instalar um clima estranho.
Bill – Tu é que sabes. Mas tu falas muito bem inglês, penso que é desnecessário. – Sorriu, também ele sentia o clima que se instalara.
Diana – Pois, talvez. Mas assim aprendo mais uma língua. – Lia a nota de Jost.
Bill – Sim, isso é bom. – Olhava-a, sorriu levemente devido as caretas que ela fazia.
Diana – Não percebo nada. Nem ler isto sei. – Barafustou, afastando a capa dela. O rapaz riu-se.
Bill – Alemão é difícil mas português é muito mais. – Mal acabara de falar, Diana olhou-o de lado.
Diana – Ou não! – Tentou contradizer o jovem vocalista.
Bill – Ambos sabemos que é! – Apontou-lhe o dedo, falando num tom de voz sensato.
Diana – Pronto. Tens razão! – Admitiu. Ambos sorriram.
Entretanto eles trataram de tudo o que havia para tratar, nem Bill nem Diana podiam ver mais papéis. Vida de negócios e papelada não era para eles.
Diana – Suponho que esteja tudo tratado! – Deixou-se afundar na cadeira, olhando Kaulitz que arrumava todos os papéis, de modo desajeitado.
Bill – E supões tu bem. Estou farto de papéis! – Atirou a pasta para dentro de uma gaveta ao acaso. Já nem a podia ver. Diana pegou na guitarra sorrindo.
Diana – Eu também – Passou os dedos pelas cordas – Queres que toque algo em especial? – Olhou o moreno que já a olhava.
Bill – O que tu quiseres! – Olhava-a atentamente. Ela começou a tocar os primeiros acordes de ‘Sacred’. Bill conhecia muito bem aquelas notas ou acordes. Enquanto era observada pelo rapaz ela olhava os dedos nas cordas. Começou a cantar.
Diana - ‘’ I'm still awake for you
Diana – Eu gosto! Não sabia que guardavam os vossos trabalhos! – Falou olhando a estante, repleta de todos os discos deles.
Bill – Guarda-mos. Temos orgulho no que fazemos. – Sorriu vagamente.
Diana – Eu também guardei o meu 1º álbum. – Admitiu.
Bill – O meu primeiro não. Está muito mau. – As suas bochechas ganharam uma cor rosada. Diana observou-o e sorriu
Diana – Eu já ouvi algumas músicas dos Devilish e gostei! – Comentou e olhou as guitarras.
Bill – Ui está horrível. – Lamentou, sorrindo suavemente.
Diana – Não está nada! – Contradizia-o – Posso tocar guitarra? – Perguntou olhando o Kaulitz
Bill – Sabes tocar? – Perguntou admirado, não estava a espera que ela toca-se algum instrumento.
Diana – Claro. Tu não sabes muito sobre nós pois não? – Olhou-o sorridente. A expressão de embaraço do vocalista da banda sensação era cómica.
Bill – Para dizer a verdade não. Foi o David que tratou de tudo. Nós ainda não tivemos tempo para analisar o vosso currículo. – Admitiu coçando a cabeça. – Mas sim podes tocar! – Sorriu-lhe. Diana foi buscar uma guitarra acústica preta, era da Gibson.
Diana – É perfeita! – Olhava a guitarra babada.
Bill – Fui eu que ofereci ao Tom e… - Ela interrompeu-o.
Diana – É linda. Tem a ver contigo! – Sorriu
Bill – Foi aquela que me chamou logo a atenção, para ser sincero nem pensei se o Tom ia gostar ou não, comprei-a logo! – Diana sorriu, olhando o rapaz. Ele afinal era engraçado.
Diana – Mas ele gostou? – Perguntou curiosa. Sentou-se em frente do rapaz, que a mirava.
Bill – Adorou. É por isso que está aqui em casa e não junto das outras que são usadas nos concertos! – Sorriu olhando a guitarra.
Diana – Pois. Ela parece que não é muito usada. – Passou os dedos pelas cordas.
Bill – Eu acho que ele só a usou umas quatro vezes. – Disse olhando a mão da morena que deslizavam pelas cordas, formando uma suave melodia.
Diana – Então se calhar é melhor não tocar! – Parou de tocar de tocar aquela melodia, que estava a encantar Bill Kaulitz.
Bill – Não. Ele não se importa. – Sorriu, na tentativa de ela não parar de tocar.
Diana – Talvez não devesse tocar… - Não se sentia confortável, estar a usar uma guitarra com muito significado para Tom.
Bill – Toca a vontade. É na boa! – Afirmou sorrindo.
Diana – Ok. Então no fim toco! – Pousou a guitarra noutra cadeira
Bill – Tu é que sabes… Bem vamos começar… humm… trabalhar? – Ambos se riram. O moreno procura uma pasta onde tinha a estrutura do palco e a lista das músicas.
Diana – O que andas a procurar? – Olhou-o, ele remexia tudo o que estava nas gavetas, mas parecia não encontrar.
Bill – A capa onde tenho as coisas do concerto – Falou abrindo uma pasta – Acho que encontrei! – Sorriu tentando mostrar um ar convencido. Diana sorriu e abanou a cabeça levemente.
Diana – Este é o palco? – Interrogou-o, olhando uma folha com um palco desenhado, que Bill lhe acabara de lhe passar.
Bill – Ya! – Afirmou, remexia nos papéis da capa. A jovem olhou-o, ele não era muito bom para trabalhar num escritório. Nem mostrava ter sentido de organização. Aquilo fê-la rir e ele olhou-a um tanto embaraçado. – Esta vida não é para mim. – Sorriu.
Diana – Nota-se! Olha o palco está perfeito… - Elogiou, observava o papel com atenção – tem espaço para que eu e a Sara possamos dançar de vez em quando.
Bill – Então não mudas nada? – Falava enquanto olhava a lista de músicas.
Diana – Não. – Pousou a folha e olhou-o a observar atentamente um papel, que o conteúdo deste, ela desconhecia.
Bill – Quantas músicas vão tocar? – Olhou-a por cima da folha
Diana – 9. Mas o tempo que estivermos em palco, dirá tudo! – Deixou-se afundar na cadeira.
Bill – Ya. Vão estar em palco 45 minutos. – Disse-lhe lendo uma nota que Jost havia deixado na capa.
Diana – Mas não era apenas 30 minutos? – Sentou-se direita na cadeira e olhou o Kaulitz atentamente.
Bill – Pois. O David deixou aqui a dizer que eram 45. – Apontou para a nota, que estava escrita numa letra cuidada, mas em alemão. Torceu o nariz.
Diana – Como posso eu saber se não percebo alemão? – Riu-se. Estava a brincar com o rapaz, mas a verdade era que não percebia nada da língua da banda do momento. Bill corou.
Bill – Esqueci-me desse pequeno pormenor. – Passou o dedo na ponta do nariz, coçando-o.
Diana – Pequeno? – Arqueou a sobrancelha. Ele só podia estar a brincar com ela. O vocalista sorriu.
Bill – Sim pequeno. – Garantiu num tom de voz calmo e seguro. Não era o fim do mundo.
Diana – Como é que eu vou falar com as pessoas? Se alguém falar para mim como vou responder ou perceber o que me estão a dizer? – Perguntou preocupada. Só agora dava conta que estava metida num bico-de-obra.
Bill – Então e eu? Como faço nos outros países? – Interrogou-a sorrindo carinhosamente. Ela era cómica. Estava a fazer uma tempestade num copo de água.
Diana – Falas em inglês! – Rematou, não estava a perceber onde ele queria chegar.
Bill – E tu fazes o mesmo. Falas em inglês! – Esclareceu. Diana corou todinha. Ele tinha toda a razão. Ela esquecera-se que também falava em inglês. Mas de certo modo a culpa era de Bill, ela sentia dificuldade em estar 100% concentrada com ele perto de si. Não sabia explicar. O moreno olhou-a nos olhos, um castanho-escuro, um olhar brilhante. Ela arrepiou-se ao sentir o olhar dele cravado no seu, aquele olhar castanho - avelã que derretia milhões e a ela deixava-a na dúvida. Desviou o olhar, não aguentando mais, apenas olha-lo.
Diana – Talvez tenha razão. – Quebrou o clima que se começava a instalar.
Bill – Lol. – Sorriu e desviou o olhar de Diana, concentrando-se nos papéis. Mas o que estava ele a fazer. Não havia conseguido controlar-se.
Diana – Mas vai ser difícil na mesma. Acho que vou ter que ter umas aulinhas de alemão! – Acrescentou. Estava-se a instalar um clima estranho.
Bill – Tu é que sabes. Mas tu falas muito bem inglês, penso que é desnecessário. – Sorriu, também ele sentia o clima que se instalara.
Diana – Pois, talvez. Mas assim aprendo mais uma língua. – Lia a nota de Jost.
Bill – Sim, isso é bom. – Olhava-a, sorriu levemente devido as caretas que ela fazia.
Diana – Não percebo nada. Nem ler isto sei. – Barafustou, afastando a capa dela. O rapaz riu-se.
Bill – Alemão é difícil mas português é muito mais. – Mal acabara de falar, Diana olhou-o de lado.
Diana – Ou não! – Tentou contradizer o jovem vocalista.
Bill – Ambos sabemos que é! – Apontou-lhe o dedo, falando num tom de voz sensato.
Diana – Pronto. Tens razão! – Admitiu. Ambos sorriram.
Entretanto eles trataram de tudo o que havia para tratar, nem Bill nem Diana podiam ver mais papéis. Vida de negócios e papelada não era para eles.
Diana – Suponho que esteja tudo tratado! – Deixou-se afundar na cadeira, olhando Kaulitz que arrumava todos os papéis, de modo desajeitado.
Bill – E supões tu bem. Estou farto de papéis! – Atirou a pasta para dentro de uma gaveta ao acaso. Já nem a podia ver. Diana pegou na guitarra sorrindo.
Diana – Eu também – Passou os dedos pelas cordas – Queres que toque algo em especial? – Olhou o moreno que já a olhava.
Bill – O que tu quiseres! – Olhava-a atentamente. Ela começou a tocar os primeiros acordes de ‘Sacred’. Bill conhecia muito bem aquelas notas ou acordes. Enquanto era observada pelo rapaz ela olhava os dedos nas cordas. Começou a cantar.
Diana - ‘’ I'm still awake for you
We won't make it together
We can't hide the truth
I'm given up for you now
My final wish will guide you
Out before the ocean~
Breaks apart
Underneath me’’
Bill/ Diana – ‘’Remember // To me you'll be forever sacred ‘’– Bill juntou-se a Diana e ambos formaram algo melhor do que o original. Olharam-se nos olhos, um clima estranho, mas bom, começava a surgir. Diana não conseguia despertar, olhava os lábios dele, cada movimento. As vozes melodiosa e com garra ao mesmo tempo surpreenderam-na. Aquele rapaz era mesmo perfeito. Bill fazia o mesmo, estava incrédulo com ela e pregado a olha-la. Estava um belo clima entre estes vocalistas, até que…
Bill/ Diana – ‘’Remember // To me you'll be forever sacred ‘’– Bill juntou-se a Diana e ambos formaram algo melhor do que o original. Olharam-se nos olhos, um clima estranho, mas bom, começava a surgir. Diana não conseguia despertar, olhava os lábios dele, cada movimento. As vozes melodiosa e com garra ao mesmo tempo surpreenderam-na. Aquele rapaz era mesmo perfeito. Bill fazia o mesmo, estava incrédulo com ela e pregado a olha-la. Estava um belo clima entre estes vocalistas, até que…
9 comentários:
eu sei o que vai acontecer -.-''
ahahha
MORRI COM A MUSICA
ESTA MUSICA 'E UMA DAS MINHAS E DO BILL (LLLOOOL)
Sacred -MEIN GOTTEN
*ele não cantou esta no P.a. não o perdoei ... ele viu o meu cartaz .... estupido PORCO BONZÃO...
bJnhsSss
Oh oh, estou de volta a ler *-*
Li tudinho e estou a gostar, mesmo!
Quero mais meninas, beijinhos
Ola!!
Primeira a cometar!! Yuppi!
Esses dois!Sao mesmo queridos! Imagino eles a cantar... Devem ser uns fofos... Adoro esta cançao... É mesmo linda...
Adorei este capitulo!
E quero mais!
Bjs
Ola!
Gostava de ver Bill Kaulitz versão secretário xD
Linguas estrangeiras tbm nao é comig eheh
OMG acabas-me assim o cap? Oo
Eu qero mais sinhe? 8D
Bjnh
Até que....?
Ai tinham que parar aqui? please, postem rapidamente!
beijo
Olá
Estes dois fazem uma dupla e tanto.
Detestam papeis, gostam mesmo é de cantar.
Bjd
Olaa!
Eu gostava era de tb os poder ouvir a cantar em coro e ver ^^ Mas sempre posso imaginar.
Hmm... agora ou são interrompidos OU calam-se e começam a beijar-se
hahaha
gostava de ver isso *.* o namorado da Diana, coitado, é que não devia achar mesmo piada nenhuma xD
Beijos
Oh, k fofinhos!
O Bill é memso perfeito!
Pode ser k eles ainda fazam uma música juntos!
Eu kero mais!
ai pah...estes dois nunca mais desenvolve pah...ai k coisa...lolmandem o namorado da dianaa vidinha ddele e deixem a diana ficar com o bill..ele merece é tao kerido...e faz umas poses tão windask eu ate parto loiça e m corton é daniela....??lol...emfim kero mais... gosto disto
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