Hallo!
Bigada por todos os comentarios...=)
Não há muito a dizer hoje!!
Este cap está muito acesso lá para o final e também está grandote!!
mas não apetece a dani dividi-lo em 2! tem partes que não sao relevantes...
Ah estejam atentas aos pensamentos da Sara... pode querer dizer alguma coisa!! =)
Bjus...
_________________________________________
No fim de almoço Paula foi ter com David Jost a agência. Jessica e Carina foram dar uma volta por Berlim e Diana e Sara ficaram em casa. A primeira a dormir a segunda a ver um filme. Não estavam com vontade para sair.
Oito horas da noite Sara entrava no quarto de Diana, já estava vestida para o jantar.
Sara – Estou pronta e tu? – Olhou a amiga se maquilhava. Sara vestia uns jeans pretos justos, uns saltos altos também pretos e um top vermelho com decote em ‘V’ o casaco era preto e a mala vermelha.
Diana – Quase! Estou a maquilhar-me! – Avisou, uma maquilhagem não muito carregada. Sara assentiu com a cabeça. Diana portava umas calças pretas justas, umas sabrinas também elas pretas, uma t-shirt branca, um casaco preto e mala branca.
Jessica – Eu também estou pronta! – Falou entrando no quarto da vocalista. A baixista levava uns calções de ganga bem curtinhos, um top preto e uns saltos também pretos um pouco trabalhados e uma casaca de ganga.
Carina – Demoram?! – Apareceu a porta do quarto, elas olharam-na. Ela decidiu levar um vestidinho a cima do joelho branco e levava um casaco preto curtinho.
Diana – Upa, Upa! Vão todas provocantes! Vamos trabalhar e não mimar os meninos. Lembrem-se disso! – Sorriu, passando a mão pelo cabelo e pegando no telemóvel. Sara riu-se.
Sara – É uma pena tu não te poderes fazer a nenhum. És quase casada não é?! – Brincou, começaram a sair do quarto. Carina riu-se, Sara e Diana estavam constantemente a picarem-se.
Diana – Não vejo pena nenhuma. Já que estão os meninos todos ocupados. E estou muito bem servida com o meu menino! – Empinou o nariz, caminhou até as escadas.
Carina – Tens o Bill. Ele está disponível! Aliás está sempre disponível! O que é uma pena. O rapazito até se comia! – Elas começaram a rir-se.
Jessica – Pois e tu tens uma certa admiração por ele. Não é?! – Tossicou propositadamente. Diana revirou os olhos e saltou os dois últimos degraus.
Diana – Acho-o bonito. Vocês não?! – Olhou-a, elas sorriram e acenaram afirmativamente com a cabeça.
Sara – Tens razão! Ele é interessante… Faziam um par engraçado! – Espicaçou rindo. Diana soltou uma gargalhada seca.
Diana – Como se ele algum dia repara-se numa ‘Zé ninguém’ como eu! E estou MUITO bem SERVIDA! – Entrou na carrinha que as esperava para as levar até ao restaurante. Elas seguiram-na e cada uma retomou o seu lugar.
Sara – Nunca se sabe! Olha eu não lhe dizia que não… Oh sim ele deve ser diferente de tudo o que já experimentei. – Lambeu o lábio. Elas riram-se
Carina – Contenta-te com o Tom! E já não vais mal servida. – Sara olhou-a ferozmente. Não gostava muito de Tom e as amigas sabiam isso.
Diana – Descobrires aquele corpo escondido pelas enormes t-shirts…- Jessica interrompeu-a.
Jessica – E por aquelas enormes calças… - Riu-se, Carina concluiu
Carina – E por aqueles boxers! – Desataram a rir menos Sara que cruzou os braços.
Sara – Nada de especial. – A brincadeira acabou ali. Chegaram ao restaurante, eram 21:30 e os Tokio Hotel já as aguardavam numa mesa escondida dos olhares dos mais curiosos. Entraram no restaurante num passo acelerado. O telemóvel de Diana tocou era o seu namorado, elas pararam a olha-la.
Sara – Quem é?! – Olhou Diana com o telemóvel na mão
Diana – Gonçalo! Vão indo eu já vos apanho! – Atendeu e afastou-se um pouco.
Sara – No fim do jantar. – Revirou os olhos e começou a andar elas seguiram-na. Avistaram-nos bem lá no fundo do restaurante. Juntaram-se a eles, estes ficaram a olha-las boquiabertos. Principalmente o duo pervertido da banda, ou seja, Tom e Georg. Bill engoliu em seco e levantou-se.
Bill – Olá meninas! – Começou a depositar dois beijos na face de cada uma. Os outros levantaram-se meio atrapalhados e repetiram o gesto de Bill.
Tom – Olá! – Sorriu para Sara mas esta revirou-lhe os olhos.
Carina – Oi! – Deu dois beijos a cada elemento da outra banda, Jessica fez o mesmo. Já Sara cumprimentou todos com dois beijos excepto Tom.
Tom – Muito simpática! – Disse entre dentes para Sara.
Sara – Pois sou! – Atirou-lhe um beijo
Georg – Mas não falta uma? – Olhava-as e apenas via três.
Bill – Sim, a Diana? – Também tinha reparado na ausência da mulher da frente das BZ.
Sara – Essa já vem. Está a falar com o namorado! – Fez uma expressão aborrecida.
Carina – Ao telemóvel! Bem, podemo-nos sentar que ela vai demorar! – Informou eles sorriram. Todos se começaram a sentar. Carina em frente de Gustav, Jessica em frente a Georg e sara sentou-se em frente de Bill.
Tom – ‘‘Deve pensar que lhe como algum bocado!’’ – Pensou, sentou-se junto de Bill, ninguém se encontrava a sua frente. Aquele lugar vazio iria ser ocupado por Diana.
Bill – ‘‘Pois comias! Se ela deixa-se’’ – Sorriu-lhe
Tom – ‘’Queres estar calado?’’ – Olhou-o de lado
Bill – ‘’Mas eu estou calado!’’ – Começou a rir levemente, estava a gozar com Tom e gostava de o fazer.
Tom – ‘’Então para de pensar! Seria Óptimo’’ - Mandou-lhe um pontapé, Bill sorriu, pois Tom não lhe tinha acertado mas sim na cadeira.
Sara – Estás muito sorridente Bill! – Falou olhando para ambos os gémeos.
Tom – É! É por estar a olhar para a tua cara. Sabes dá-lhe vontade de rir! – Começou a rir secamente, Bill olhou-o de lado e Sara grunhiu.
Sara – Ai sim? E porquê? – Perguntou com cinismo, semicerrava os olhos. Tom ia a responder mas Diana interrompeu.
Diana – Oi! Desculpem o atraso, mas estive a falar ao telemóvel! – Sorriu estupidamente. Aquele sorriso parvinho que todos têm quando estão apaixonados. Os TH levantaram-se para a cumprimentar.
Sara – Pensei que havias regressado para Portugal! – Falou olhando Diana que se sentava junto a ela e de frente para o Kaulitz mais velho.
Tom – Boa imagem que tenho a minha frente! – Sorriu-lhe, já estava a atirar o anzol ao peixe, mas este peixe já estava mais do que pescado.
Diana – Mas preferias outra imagem! – Olhou-o, não gostava daquele tipo de conversas idiotas – Mas isso também não é problema. Basta olhares para o meu lado! – Sorriu-lhe – Foda-se! – Gemeu de dor, olhando Sara, que lhe tinha mandado um belo pontapé. Tom calou-se
Sara – Para estares calada! – Concluiu olhando o menu.
Diana – Tu ama-lo! – Gozou. Todos as olhavam, Jessica e Carina com um sorriso e os outros confusos. Pois elas estavam a falar na língua de Camões e nenhum percebi, excepto as outra meninas.
Sara – WTF? Cala-te! – Mandou olhando a amiga, ela riu-se
Carina – Oh Diana deixa. Quando ela andar a chorar pelos cantos é que vai admitir. – Interveio, Sara riu-se secamente.
Jessica – Ya! Mas depois falam disso agora vamos mudar de assunto! – Olhava os olhares confusos de Bill, Tom, Gustav e Georg.
Diana – Concordo! Desculpem esta cena infeliz! – Falou para os TH.
Georg – Oh na boa, os Kaulitz também estão sempre a fazer figurinhas tristes! – Riu-se. Eles olharam-no mortiferamente. Sara olhou para o olhar do Bill e arrepiou-se.
Sara – ‘’ Que olhar!’’ – Pensou, o seu olhar desviou-se para o de Tom – ‘’OMG ele é tão lindo! O olhar Sara, o olhar’’ – Tentava-se convencer a si mesma. Abanou a cabeça para afastar aqueles pensamentos.
Bill – Vamos jantar? – Todos concordaram. Chamaram o empregado, pediram o jantar. Jantaram, comeram a sobremesa e beberam o café e só depois disso é que começaram a falar de trabalho.
Tom – Então e agora? – Falou após ter terminado o seu café.
Bill – Agora, vamos tratar do assunto que nos trouxe aqui! – Olhou-os
Georg – Ya. Mas tem que ser num restaurante? – Torceu um nariz, tal como a todos não lhe agradava a ideia de tratar de trabalho num restaurante.
Tom – Pois. Vamos para nossa casa, minha e do Bill! – Olhou o gémeo e depois o resto do pessoal. As BZ olharam-se.
Bill – Sim pode ser. Se concordarem! – Sorriu amavelmente
Diana – Vamos! – Falou depois de olhar as amigas, que a olhavam com cara de ‘’tu é que sabes’’. Foram todos para casa dos gémeos na carrinha dos TH. Saíram da carrinha e elas olharam uma enorme vivenda igual a todas as outras existentes naquele bairro. Ali deveriam morar muitos ricos e pessoas importantes alemãs e nem só, assim achavam. Bill abriu a porta, deixando que todos entrassem a seguir a Tom que fora o primeiro a entrar. Bill fechou a porta assim que todos entraram. No hall tinha uma pequena mesa com fotos dos gémeos, um cinzeiro trabalho, era lá onde eles colocavam as chaves, Bill colocou lá as suas chaves. Também tinha um bengaleiro e uma estante com alguns adereços de decoração. Coisas especiais dos gémeos.
Passaram para a sala, elas olhavam-na boquiabertos. Era tão linda, tão moderna. Os moveis eram em preto, os sofás eram brancos e grandes, tinham 3. Uma mesinha no meio dos sofás com revistas e vários comandos. A estante grande que estava encostada a parede tinha um enorme LCD, um Home Cinema e outros tipos de coisas. Muitos DVD’s, jogos e sabe-se lá mais o quê. Uma coluna em cada canto da sala.
Tom – Sentem-se! – Falou para as BZ, sim porque os G’s já se tinham sentado.
Bill – Querem alguma coisa? – Perguntou abrindo a porta da cozinha, de lá saíram um gato e um ‘enorme’ cão preto. Diana encolheu-se no sofá e arregalou os olhos. Tem medo de cães que não conhece e aquele era enorme.
Diana – Humm…Não! – Disse olhando o cão atentamente.
Sara – Querer até quer! – Eles olharam-na – Que tires o cão daqui o que o mantenhas o mais afastado possível! – Riu-se levemente, Tom olhou Diana.
Tom – Tens medo de cães? - Olhou Scotty.
Diana – Apenas daqueles que não conheço! – Admitiu olhando Tom.
Bill – Está descansada, ele não te faz nada. Ele porta-se sempre bem! – Sorriu passando a mão na cabeça do cão.
Diana – Ok! – O gato deitou-se junto de Tom e este começou-lhe a fazer festinhas. Os Kaulitz adoravam animais e isso notava-se.
Sara – *.* ‘’Ai que ele é tão lindo, tão carinhoso. Quem me dera ser gato! – Pensava para si mesma, aquele tipo de pensamentos não saiam da sua cabeça. E isso estava a deixa-la doida. – ‘’Sara pára de pensar naquele trolha! ‘’ – Ordenou a si mesma.
Georg – Vamos lá tratar das cenas! – Afundou-se no sofá, não tinha vontade nenhuma de o fazer.
Bill – Vamos! – Sentou-se junto de Tom – Scotty para o cesto! – Ordenou num tom meigo, não era rapaz de gritar com animais, odiava faze-lo. Bill deu tal ordem pois o cão aproximava-se de Diana e ela olhava-o aterrorizada.
Diana – Não! Ele pode ficar. Tem tanto direito quando o gato! – Olhou para o cão, depois o gato e por fim Bill que lhe sorriu. Admirava o esforço que ela estava a fazer, para estar na mesma que um cão enorme. Diana iria acabar por conhecer Scoty mais cedo ou mais tarde, por isso, que esse conhecimento que começasse desde já.
Bill – Tu é que sabes! – Scotty tinha percebido, deitou-se junto das penas de Bill, não muito longe de Diana, sentia que ela o temia.
Diana – O que é para tratar? – Mudou de assunto olhando Bill.
Bill – Palco, músicas, etc! – Sorriu
Sara – Tretas! – Aninhou-se no sofá, desviou o olhar do gato e da mão de Tom que ainda acariciava aquele animal.
Diana – Tretas! Mas tem que ser tratado, sim? – Olhou Sara seria
Sara – Pois. Trata tu, tu é que sabes. Para mim está sempre tudo bem! – Sara não gostava desta parte de tratar de assuntos. Para ela o importante era tocar guitarra e dançar. O resto, eram apartes.
Carina – ya! – Concordou com Sara
Jessica – Mas nós ajudamos claro! – A sua vontade não era bem essa. Mas o olhar ameaçador de Diana dizia tudo. Elas tinham que ajudar também.
Bill – Como fica o palco? – Sorriu, percebia bem Diana. Apesar de todos serem profissionais ele era o mais stressado e preocupado com tudo. Ele e Tom, este confiava profundamente no gémeo e sempre que podia fugir de ‘tretas’ fazia-o deixando Bill a tratar de tudo.
Diana – Nós não sabemos como ele está agora! – Respirou
Sara – Mas? – Olhou-a sabia que ela iria dizer mais alguma coisa
Diana – Mas por mim pode continuar assim … - Olhou-as
Tom – Porquê? Não querem mudar nada? – Olhou-a
Sara – Ela ainda não acabou de falar, tu interrompeste-a! – Falou com azedume
Tom – Cala-te! Vai arranjar quem te faça festinhas! – Atirou sem qualquer rodeio. Tom sabia que ela tinha reparado no acto carinhoso que fazia ao gato.
Sara - .l. – A resposta dela foi apenas mostrar-lhe o dedo do meio de ambas as mãos.
Diana – Bem continuando! – Abanou a cabeça para Tom e Sara, estavam a ser infantis – Não mudaremos nada porque nós apenas vamos estar meia hora em palco e vocês vão estar uma hora e meia. O palco é vosso. Por isso não faz sentido colocar nada nosso. Que acham?! – Olhou os outros membros da sua banda. Elas abanaram a cabeça em forma positiva.
Sara – Sim, tens razão. Não vamos mudar nada, fico tudo como está… - Diana interrompeu
Diana – Vós é que mudais, se quiserdes! É ao vosso gosto, nós não temos nada para mudar. – Concluiu
Bill – ok! Vós é que sabeis. – Disse num tom simpático
Diana – Quantos concertos são ao todo?
Bill – Não tenho a certeza, mas penso que são 15. – Olhou as pessoas que se encontravam na sala
Tom – Sim, 15 concertos! – Deu certeza
BZ – O.O
Sara – Tantos? – Perguntou boquiaberta e de olhos arregalados
Bill – Sim. Mas não são concertos como aqueles que costumamos dar. São só para 3 ou 4 mil pessoas!
Diana – pois. Como vão dar tantos concertos por toda a Alemanha, não se justifica que sejam as normais 18 mil. – Encostou-se às costas do sofá
Tom – Ya! – Sorriu levemente – Nós vamos fazer esta mini tour pela Alemanha, para proporcionar aos nossos fãs a oportunidade de nos poder ver – Continuou a explicação – Desta vês não são as fãs que vêm até nós, mas sim, nós é que vamos até elas! – Sorriu orgulhoso
Gustav – Pois. E quisemos voltar um pouco ao começo, á altura em que actuávamos por todo o país, em pequenos pavilhões e com poucas pessoas. – Concluiu
Carina – Acho bem. As fãs vão adorar. – Sorriu
Tom – E eu também – Sorriu maroto – 15 noites de luxo! – Atirou com um sorriso tarado rasgado nos lábios
Bill – Já cá faltava, não é tom? – Revirou os olhos
Tom – Tu sabes como eu sou, nem vale a pena! – Sorriu para o irmão e esfregou as mãos
Sara – Esquece! Que ele é um caso perdido! – Falou para Bill, tentando provocar Tom. Este olhou-a de lado e torceu o nariz
Tom – Tu ainda és mais. – Olhou-a – mas isso é tudo ciúmes? – piscou-lhe o olho
Sara - .I. – Elevou o dedo do meio da mão direita
Diana – Oh gott. Again no! – Lamentou
Bill – Esquece-os! – Aconselhou com um sorriso doce nos lábios
Carina – É melhor, isto vai dar romance. – Sorriram, todos excepto Sara e Tom
Tom - Qual romance? - Gritou
Sara – Sim, só podem estar doidos! – Acrescentou indignada
Tom – eu quero é foder… agora cá romances, entre mim e ela?! – Tom fez uma cara de enjoado
Sara/Tom – Eu matava-me primeiro! – Disseram em uníssono, os outros sorriram
Sara – palhaço de merda, cabrão, estúpido, corno… - Berrou para Tom
Tom – Que confianças são essas? – Olhou-a de alto a baixo – Conheces-me à umas horas e já me ofendes assim?
Sara – Como se precisa-se da tua confiança para alguma merda! – Cuspiu as palavras – Vão morrer longe! – Acrescentou
Tom – Olha vai para a tua terrinha de merda. – Bufou, já estava a perder a paciência
Diana – Wow… calma aí! Vê lá como falas de Portugal, Ok? – Meteu-se na conversa
Sara – Terrinha de merda? – Olhou-o zangada – Não fomos nós que matamos milhões de judeus e provocamos duas guerras mundiais e andamos por ai aos tiros por as pessoas não serem da mesma raça. – Sara apontava o dedo indicador da mão direita a Tom, estava perto do nariz dele, ele olhava o dedo e Sara
Tom – Isso foi antes. Há uns aninhos atrás.
Georg – Sim, há 60 e tal anos. – Acrescentou
Diana – Isso não apaga o que fizeram! – Olhou Georg muito seria ele encolheu-se no sofá
Bill – Vamos lá acabar com a algazarra. – Levantou-se tentando acalmar a situação – Vamos esquecer este momento de patrionalismo. Portugal é o que é e a Alemanha também. Não foi isso que nos trouxe aqui! – Disse tentando acalmar as cenas, mas num tom autoritário. Sara parou de apontar o dedo e sentou-se no sofá, afinal Bill tinha razão. Não tinha sido para isso que eles tinham vindo ali, mas continuava chateada.
Diana – Peço desculpa! – Olhou Georg e sentou-se
Sara - Ya eu também… - Disse sentando-se – Mas apenas ao Bill, Georg, Gustav, Diana, Carina e a Jessica.
Tom – E a mim! – entreviu, Sara olhou-o
Sara – A ti? Nunca. – disse num tom rude – Foste tu que começaste. Pede tu primeiro. – Encolheu os ombros
Tom – Deves! – Esticou-se no sofá
Bill – Pede desculpa! – Disse para Tom
Tom – Deves! – Voltou a repetir, mas desta vez para o irmão, olhando-o com ar superior
Bill – Pede! – Falou num tom sério e olhou-o ferozmente
Tom – Calma! – Levantou as mãos – Eu peço. Paizinho. – Bill olhou-o, estava a espera – Desculpem! – Olhou todos incluindo Sara
Diana – ok, é melhor irmos embora. – Levantou-se
Bill – Mas ainda não falamos de tudo! – Tentava impedir que elas fossem assim, depois da discussão
Diana – Amanhã ou depois. Já chega de confusões. – Explicou olhando Sara. Diana era a responsável pela banda e estava desiludida com a atitude de Sara, pois ela podia, com as suas atitudes, por em causa a tour.
Bill – Não era a nossa intenção. – Desculpava-se
Diana – Nós sabemos. Só que as crianças fodem tudo! – Olhou Tom e sara de lado, eles olharam-na
Tom/Sara – Nisso tens razão! – Disseram novamente em coro
Sara – Então pah? – Olhou-o furiosa
Bill/ Diana/ G’s/ Jessica/ Carina – o.O?! – Bufaram
Carina – É melhor irmos, antes que morra alguém.
Jessica – Eu concordo! – Levantaram-se
Bill – Quando é que marcamos um novo dia? – Perguntou preocupado
Diana – Quando quiserem – Encolheu os ombros, estava triste
Bill – Amanhã!? Pelas 16 horas? – Diana olhou-o
Diana – Sim, pode ser! – Concordou e dirigiu-se à porta. Elas seguiram-na juntamente com os TH
Georg – Então até amanhã! – Sorriu e depositou dois beijos na face de cada uma, aos quais elas responderam
Gustav – Até amanhã! – Repetiu Georg
Tom – Xau! – Disse de uma forma grosseira, segundos depois foi alvo de olhares assassinos por parte dos membros da sua banda. Ele revirou os olhos e meteu as mãos no bolso do casaco.
Bill – Até amanhã. – Disse dando a Diana um cartão com o seu contacto e com o contacto dos Tokio Hotel. Diana sorriu e despediu-se dele com dois beijinhos na face, elas seguiram-na. Depois regressaram a casa, na carrinha dos TH. Diana ia passada com Sara, tinha uma vontade de lhe bater que ninguém imaginava, mas estava a controlar-se, pois esta conversa era para se ter em casa. Enquanto a viagem decorria, Sara era alvo de olhares furiosos, por parte de todas e sentia-se mal por isso. A sua sorte é que a viagem foi curta, mas para elas demorou eternidades. Em casa dos Kaulitz acontecia o mesmo. Depois de elas terem saído, Bill e os G’s viraram-se para Tom, que os olhou de lado.
Tom – Nem comecem, Ok? – Disse com um ar aborrecido
Bill/G’s – Ok? – Perguntaram admirados
Tom – Eu sei que foi mau. Muito mau mesmo… - fez uma pausa – mas ela provocou-me e sabem como eu sou! – Tentou justificar-se
Bill – Tu sabes a merda que fizeste? Sabes? – Gritou
Tom – Sei caralho! Para de gritar. – Pediu
Bill – Tu puseste em causa a tour, todo o trabalho que o David teve, tudo Tom. A tua imagem perante os outros. Que merda Tom, que criança! – Disse desiludido. Gustav e Georg saíram da sala e foram para os seus quartos, apesar de o assunto também lhes dizer respeito, eles não queriam meter-se. Bill sabia o que fazer
Tom – Olha, está bem Bill! – Já estava farto do sermão – Fui! – Saiu para o quarto deixando o Bill sozinho na sala. Este sentou-se no sofá furioso e triste com o irmão, ouviu Tom bater agressivamente com a porta e a dizer ‘’ cabra, puta de merda’’, talvez fosse para a porta mas quase de certeza que era para Sara.
Tom atirou-se para a cama e sentiu os olhos a picarem , iria começar a chorar, por ter sido estúpido com todos, mas o que o magoava mais era o facto de o irmão estar magoado consigo. Bill sentia-se enervado, revoltado mas principalmente magoado com o irmão.
Entretanto elas chegaram a casa, agradeceram a motorista e entraram em casa. Diana foi a última, bateu com alguma força a porta. Sara ia para o seu quarto mas foi impedida por um berro de Diana…