quinta-feira, 10 de junho de 2010

Duas Bandas - 11

Olá meninas!!
Pedimos imensas desculpas mas não temos tido tempo, para vir para estes lados!!
Deixamo-vos mais um cap!!
Bjus
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11º



Os ânimos haviam cessado, já se fazia silêncio naquela mesa, para que a portuguesa pode-se falar respondendo as perguntas que já lhe foram e que iriam ser feitas.
Georg – Ok! Então acho que já podes responder! – Olhou em redor, todos estavam atentos.
Diana – Então a Carina toca bateria e baixo, apesar de a sua função ser tocar bateria, ela é capaz de tocar baixo ou até mesmo guitarra. – Começou por dizer. Os elementos da banda estavam atentos, como crianças que ouvem uma história para não perderem pitada da mesma. – Já a Jessica toca baixo, mas também se desenrasca na bateria – Acrescentou, eles mantinham-se imóveis, isso fê-la sorrir levemente – A Sara toca guitarra, dança e canta tal como eu. – Complementou, Gustav despertou e já tinha outra pergunta na ponta da língua.
Gustav – É como se fossem duplos – Começou por dizer – Quando uma não consegue desempenhar a sua função principal pode perfeitamente substituir a outra. – Tentou ser explícito.
Diana – Bem é mais ou menos isso. Nunca foi necessário trocarmos de função – Eles olharam-se – Mas se fosse não haveria problema, pois todas estavam a altura – Sorriu abertamente.
Bill – Isso é fantástico. Se te acontece-se o que me aconteceu a mim não tinham que cancelar concertos como nós fizemos! – Todos o olharam, este estava um pouco triste, pois o assunto ainda o afectava, independentemente do tempo que já tinha passado.
Diana – Talvez, mas nós iríamos cancelar na mesma. Até porque eu teria que recuperar! – Olhou-o com carinho, ele sorriu-lhe
Tom – Mas mesmo assim dava para desenrascar. As quatro são muito boas, não só fisicamente como profissionalmente – Elogiou num tom seria
Diana – Ohmm Obrigada. És muito simpático – Sorriu-lhe levemente, as suas faces ganhavam um tom rosado, o que fez o de rastas sorrir.
Tom – Apenas realista – Esclareceu. Diana ficou admirada com a resposta, talvez Tom nem sempre fosse o rapaz tarado e trocista. Deveria ter um lado mais serio, mais bondoso.
Bill – Agora sim podes falar com o Tom sobre tudo. – Sorriu. Conhecia bem o irmão e sabia quando este se encontrava assim podia-se falar de qualquer coisa que ele não gozaria, mas sim apoiava e/ou aconselhava. Quase ninguém conhecia esse lado do Kaulitz mais velho.
Tom – Oh cala-te com isso. – Pediu um pouco embaraçado.
Diana – LOL – Sorriu.
Bill – Fala-nos de ti! – Pediu o moreno bebendo um pouco mais de sumo.
Diana – O que querem saber? – Perguntou disposta a esclarecer todas as curiosidades que pode-se existir.
Bill – Quando começas-te a cantar?
Diana – Eu sempre cantei, estava sempre a pedir para fazê-lo. Mas só aos 14 anos é que descobri que era o que realmente gostava e queria fazer.
Tom – E com que idade começas-te a…. – Foi de imediato interrompido pela vocalista da banda feminina.
Diana – A tocar guitarra? – Tom assentiu – Bem com 15 anos. Eu gostava de guitarra e precisava de melodia para acompanhar as músicas – Sorriu
Gustav – Como conheces-te as outras?
Diana – Desde a primaria. Sempre fomos amigas – justificou
Georg – Como era a tua vida antes de seres famosa? – As perguntas que ele faziam era iguais ou do mesmo género que os jornalistas lhes faziam a eles, isso fê-la rir.
Diana – Era igual a todos os adolescentes, escola, festas, brincadeiras, namorar, etc – Por breves segundos recordou o passado isso fê-la sorrir
Tom – Eram muito conhecidas na escola? – Tinham curiosidade em saber se elas faziam furor. Bill olhou Tom e riu-se.
Diana – Depende. – Olhou Tom – A Sara era a mais popular, pois andava sempre com a elite da escola… - Georg interrompeu.
Georg – Porquê? Não andavam sempre juntas. – Isso intrigava-o
Diana – sim, andávamos. Mas por vezes ela namorava com o gajo mais popular da escola e só andava com a elite. – Justificou
Tom – Estou a ver – Coçou o queixo. Todos o olharam de lado e sorriram levemente.
Gustav – Então e tu?
Diana – Eu não dava muito nas vistas, era conhecida por a par com a Carina ser a líder do grupo de dança da escola, mas tentava passar despercebida! – Sorriu levemente. Bill olhou-a com carinho, gostava desta faceta dela.
Bill – Mas como é possível não gostares de dar nas vistas e assumires o comando de uma banda. Porque o vocalista é que é sempre o mais mediático, o mais vistos e mais confrontado com os jornalistas. – Ele sabia do que falava. Ele próprio vivia em pé de guerra com os media.
Diana – Oh é possível. Eu não gostava de ser abordada por ser a líder. Porque todos dançavam bem e eu e a Carina é que era-mos as mais populares, porque éramos a líderes! – Encolheu os ombros. – Como queria que os outros membros do grupo tivesse os mesmos direitos afastava-me do mediatismo.
Gustav – Pois compreendo! – Estavam todos de acordo em relação a isso – Então e a Carina e a Jessica? – Elas eram menos faladas, tal como acontecia com os G’s.
Diana – A Carina dançava comigo na academia e na escola, juntamente com a Sara. Ela é conhecida pelo seu belo corpo e deixa muitos gajos a babarem-se, quando passa, mas nem todos têm sorte – Sorriu. Carina era bonita mas não andava com qualquer um. – Já a Jessica essa adora ser falada mas pelos piores motivos. Na escola era sempre assim, ela só fazia porcaria – Abanou a cabeça os outros riram-se.
Tom – Como assim? – Estava muito curioso queria saber o que é que ela fazia. Continua concentrado na conversa. Era bom tê-lo assim, bom conversador e sem mandar bocas ou piadas secas, como era seu hábito.
Diana – Era expulsa quase todas as semanas ou faltava as aulas. Leva o baixo para as aulas e começava a tocar, tratava mal os professores e os funcionários – Eles arregalaram os olhos, não acreditando no que ouvia. Ela sorriu – É verdade. Ela é uma doida! – Admitiu.
Bill / Georg – Ai que doida! – Sorriram levemente
Tom – Depois eu e o Bill é que nos comportávamo-nos mal! – Exclamou ainda a processar a informação
Diana – Uma vez fomos as quatro suspensas uma semana! – Atirou sorrindo, foi de imediato alvo de quatro pares de olhos.
Gustav – Porquê!? – Parecia surpreendido com a revelação
Diana – Andamos a pancada com umas gajas que se meteram connosco e depois nós fomos suspensas e elas não. Hunf – Aquele assunto revoltava-a.
Bill – Fui injusto. Eram todas suspensas - Comentou
Tom – Ya que cena. Mas porque não foram suspensas elas? – Mostrava-se interessado no que a morena dizia e na história.
Diana – Oh tipo elas estavam todas feridas e nós tinha-mos poucos arranhões. – Sorriu levemente eles gargalharam. O telemóvel de Diana começou a tocar e esta lançou a mão a mala e atendeu.
Sara – onde andas?! – Notava-se que pelo seu tom de voz, encontrava-se um tanto preocupada.
Diana – Em casa dos rapazes! – Respondeu, eles olharam-na. – Porquê?
Sara – Estava-mos preocupadas, vais demorar?! – Quis saber
Diana – Não. Vou já embora.
Sara – Ok. Até já então! – Desligou, a amiga guardou o telemóvel.
Diana – Bem tenho que ir. Já estão a minha espera. Obrigada pelo lanche! – Sorriu e levantou-se.
TH – Então até depois! – disseram em coro, fazendo-a sorrir. Cada um despediu-se dela com dois beijos na face e acompanharam a porta. Diana caminhou para casa, onde já a aguardavam.

domingo, 18 de abril de 2010

Duas Bandas! - 10

Hallo!
Obrigada por todos os comentarios! =)
Ficamos felizes que a Tokiohotelundcl tenha voltado!
Queriamos que o 'Anonimo' se denuncia-se...
Aqui fica mais um cap! esperamos que gostem!
Bjus

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Tom – Wow… - Falou assim que rodou a maçaneta da porta de sua casa e a musica que provinha do escritório e se espalha por toda a casa. Retirou a chave da fechadura e deu passagem aos seus amigos.
Georg – Brutal! – Disse confuso, não sabia de onde é que aquilo vinha, mas agradava-lhe. Entrou e esperou no Hall pelos seus amigos, Gustav foi o ultimo a entrar e Tom fechou a porta.
Gustav – Muito bom. Nunca pensei que… - Tom e Georg continuaram.
Tom/Gustav/Georg – eles funcionassem tão bem! – Falaram os três em uníssono. O espanto e a maravilha estavam estampados nas faces dos três membros da banda mais badalada, nos últimos vinte anos na Alemanha.
Tom – mas quem é que está a tocar? – Atirou as chaves para cima do móvel que se encontrava naquela pequena divisão.
Georg – O Bill não é de certeza! – Todos sorriram, as habilidades do vocalista para tocar guitarra não eram as melhores. Ele próprio o admitia, não se dava com a guitarra. Para ele apenas o microfone era totalmente dominado por si.
Gustav – Seja quem for, toca bastante bem! – Elogiou. Todos estavam de acordo com tal elogio. Caminharam para a sala e entreolharam-se.
Georg – Será que as outras vieram e estão todos lá dentro? – Atirou a questão, ficando suspensa no ar. Tom lançou-se para a porta do escritório, sendo seguido pelos seus companheiros.
Tom – Vamos lá ver isso! – Num tom decidido, esticou a mão para a maçaneta rodando-a. Um ‘clic’ ouviu-se e a porta estava aberta, o Kaulitz mais velho empurrou suavemente a porta, fazendo esta abrir-se. A porta estava escancarada para trás. Os dois seres humanos que cantavam em dueto, olhavam-se mutuamente. Os dedos de Diana percorriam cada corda, tocando cada acorde, sem se enganar. O clima estava instalado e Gustav, Tom e Georg estavam ali prontos a estraga-lo. Com os dedos, Tom iniciou a contagem, elevando um dedo, os amigos perceberam, que eram aos ‘3’ que gritavam em uníssono. O segundo dedo foi elevado seguido do terceiro.
Tom/Gustav/Georg – Olá pessoal! – O grito invadiu o escritório, fazendo com que os vocalistas pararem-se o que estavam a fazer de repente e os olhares destes incidissem dos três palhacinhos que os olhavam animados. Tinham percebido o clima que estava ali instalado. Bill olhou-os desconfiado, Diana pura e simplesmente não percebeu o que se acabara de se passar ali.
Bill – O que se passa? – Questionou os seus companheiros, que se entreolharam sorrindo. Focou a atenção na sua alma gémea que estava com cara de caso.
Tom – Nada, nada! – Abanou as mãos, numa tentativa que o assunto morre-se aqui. Mas isso era impossível, estando a falar de Bill Kaulitz, um rapaz muito curiosa e que gosta das coisas muito claras.
Bill – Acho que me vais contar isso ao lanche! – Levantou-se e caminhou rumo ao guitarrista, lançou a mão ombro deste e sorri-lhe, sendo retribuído de igual forma.
Diana – E eu vou embora! – Também se levantou, colocou a guitarra no sítio, sempre seguida pelos olhares dos meninos. Alguns de cobiça e safadice, os quais provinham de Tom e Georg. Já Bill olhava-a de maneira especial e Gustav limitava-se a olha-la naturalmente.
Bill – Não fica! – Precipitou-se para ela, mas não deu mais que um passo o seu subconsciente impediu-o de avançar – Lanças connosco! – Convidou, agora num tom mais calmo e normal. Perguntava-se o porquê da sua reacção inicial, quando ela informaria que iria partir.
Diana – Oh. Se calhar… - Iria recusar, todos sabiam disso. O tom de voz dela, tímido e acanhado, denunciava isso. Mas o Sexsimbol atropelou-a nas palavras
Tom - Ficas. Está decidido! – Impôs-se. Como sempre Tom tomava as decisões.
Diana – Mas… - Numa tentativa de recusar, iria iniciar uma justificação, que não teve oportunidade de sair da sua boca, apenas de ser formulada no seu cérebro. Pois os gémeos interromperam-na.
Bill/Tom – Ficas sim! – Quando ambos estavam em total acordo nada os era capaz de os demover. Diana, sem mais nada a fazer a não ser aceitar, assentiu e os Tokio Hotel e a rapariga dirigiram-se a sala.
Tom – Não sabia que também tocavas guitarra! – Decidiu meter conversa, Diana olhou-o e sorrindo levemente.
Diana – Sim toco! – Afirmou, olhou Bill que se dirigia para a cozinha.
Tom – Wow… Cantas, compões, tocas guitarra, danças… - Estava com um ar surpreendido – Muito bem! – Elogiou a morena que sorriu mimosamente.
Georg – Os outros membros da banda também soa assim tão dotados como tu? – questionou curioso, o único Kaulitz que se encontrava na sala atirou-se para o sofá ajeitando-se confortavelmente neste. Gustav sentou-se no braço do sofá onde Georg se encontrava, esperavam que a vocalista inicia-se a explicação, mas assim que esta ia começar a falar. Bill Kaulitz irrompe na sala.
Bill – O lanche está pronto! – Anunciou e voltou para a cozinha. Todos o olharam e sorriram. Tom saltitou em direcção a cozinha e deu um beijo na testa do seu clone que lhe sorriu.
Diana – O.O – Não estava a espera de ver tal acto de carinho vindo de Tom. Gus e Ge abanaram a cabeça rindo.
Georg – Isso dá-lhe graxa. – Entrou na cozinha sorrindo, acompanhado de Gustav. A jovem seguia-os e sorriu para o moreno que lhe retribuiu o sorriso. E que sorriso. – Esmeraste-te! – Olhava radiante a mesa repleta de coisinhas boas. Desde bolo de chocolate a bolo simples, de café a sumo de laranja, nada faltava naquela mesa.
Tom – Ui…Só fez as waffles! – Tentava não dar muita importância ao que o gémeo acabara de fazer, mas estava muito orgulhoso dele. Colocou uma waffle no seu prato e adornou-a com cacau e açúcar.
Diana – Oh Tom… - Abanou a cabeça. Bill encolheu os ombros e sorrindo. Havia ignorado a boca do irmão.
Gustav – Diana, senta-te! – Sugeriu. Ela assim fez e serviu-se com uma fatia de bolo de chocolate, deu uma trinca saboreando.
Diana – É delicioso! – Lambia o lábio deliciada. – Quem fez? – Olhou os quatro rapazes.
Bill – A nossa mãe! – Apontou para si e para o seu irmão.
Tom – É o preferido do Bill! – falou de boca cheia arrancando sorrisos a todos.
Bill – Como nós chegamos a pouco de tour, a nossa mãe veio cá e trouxe-nos muitos miminhos. E um deles foi bolos. – Esclareceu sorrindo afavelmente.
Diana – Só trouxe o teu favorito não trouxe o do Tom?! – Olhou-o confusa, mordiscou mais um pouco da sua fatia.
Gustav/Georg – Deve ter trazido… - Olharam os gémeos.
Bill – Claro que sim. mas o Tom comeu-o todo! – Sorriu bebendo sumo de laranja.
Tom – Foi o meu jantar de ontem! – Bebeu sumo, na tentativa de empurrar a waffle que estava ‘entalada’.
Gustav – Ele é sempre assim! – Encolheu os ombros.
Diana – faz-me lembrar alguém! – Sorriu. Tom e Sara eram igualmente gulosos.
Tom – Quem é a maravilhosa, perfeita e bela pessoa que é como eu? – Bill e Diana entreolharam-se, o rapaz tinha percebido quem era a tal pessoa. Os G’s também perceberam e tossicaram propositadamente.
Diana – É a Sara! – Deixou escapar, o guitarrista olhou-a rapidamente com um olhar serio e pensou - ‘’Só podia, cabra!’’.
Tom – Retirou TUDO o que disse! – Foram as suas últimas palavras antes de atacar mais uma waffle. Todos a excepção de Tom, se olharam e sorriram. Começaram a comer e a beber sumo, até que Georg resolveu interromper o silêncio.
Georg – Há pouco não nos respondeste! – Olhou-a bebendo sumo. Diana olhou-o e sorriu.
Gustav – O Billy interrompeu-nos! – Ele olhou-o e revirou os olhos.
Bill – Até quando vos interrompo para comer, criticam! Fogo – Fez beicinho. Diana olhou-o carinhosamente. Adorava o beicinho dele, tinha vontade de lhe depositar beijinhos por toda a sua face.
Georg – Calem-se. Deixem-na responder-me! – Pediu num tom sério.
Diana – Calma. Faz lá as perguntas! – Olhou-o
Georg – Danke! Todas têm vários talentos, assim como tu? – Comeu mais um pouco de waffle.
Diana - Talentos? Diria mais funções – Coçou a ponta do nariz – Sim, todas fazem mais do que a sua posição inicial. – Tentava explicar
Gustav – Como por exemplo?! – Queria saber mais exactamente.
Diana – A Carina… - Tom interrompeu-a.
Tom – Porque é que têm que falar sempre da Sara? – Perguntou irritado, os outros começaram a rir-se. – O que é que foi?
Bill – Ninguém falou na Sara! – Informou, tentando não rir.
Tom – Ai não? – Olhou a cara de gozo dos colegas e coçou a testa e baixou a cabeça.
Bill – Não. Maninho mais velho! – Gargalhou acompanhado do baixista, que já não conseguia conter mais o riso.
Tom – Calem-se – Rangeu os dentes enervado – Percebi mal caralho! – Tentou justificar, mas em vão.
Georg – claro que sim! – Gozou-o, um olhar furioso de Tom caiu sobre ela.
Diana – Vá não o gozem mais! – Bebeu sumo olhando o ar de aborrecido de Tom, segundos depois partiu-se a rir.
Tom – Parem! – Gritou, estava zangado
Bill – Vá lá pessoal. Chega! – Pediu num tom calmo. Todos assentiram
Georg – Ok… por enquanto! – Tentou não rir. Olhou Tom em sinal que mais tarde o iria gozar, o guitarrista mostrou-lhe o dedo do meio.
Gustav – Eu paro! Desculpa lá! – Olhou-o, estava a ser sincero.
Tom – Ok, estás desculpado! – Sorriu-lhe. Bill sorriu para o irmão e este retribuiu. O lanche ia decorrendo. O que mais será irá passar?

quarta-feira, 31 de março de 2010

Duas Bandas! - 9


Olá meninas! =)


Obrigada pelos comentários! Ainda bem que continuam a acompanhar o blog.
Desculpem pela demora! Mas continua ser complicado!


Hoje o Georg faz 23 aninhos! Parabéns ao melhor baixista da face da Terra!




Sobre a fic:

>Não vai acontecer nada entre o Bill e a Diana! * Por enquanto não *
>Neste cap. Só aparecem eles os dois!

Dedica-mos o capítulo a todas as meninas.
Bjus

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Bill – Não é nada de especial! – Entreviu olhando a Diana que estava admirada com o escritório. A rapariga olhou-o.
Diana – Eu gosto! Não sabia que guardavam os vossos trabalhos! – Falou olhando a estante, repleta de todos os discos deles.
Bill – Guarda-mos. Temos orgulho no que fazemos. – Sorriu vagamente.
Diana – Eu também guardei o meu 1º álbum. – Admitiu.
Bill – O meu primeiro não. Está muito mau. – As suas bochechas ganharam uma cor rosada. Diana observou-o e sorriu
Diana – Eu já ouvi algumas músicas dos Devilish e gostei! – Comentou e olhou as guitarras.
Bill – Ui está horrível. – Lamentou, sorrindo suavemente.
Diana – Não está nada! – Contradizia-o – Posso tocar guitarra? – Perguntou olhando o Kaulitz
Bill – Sabes tocar? – Perguntou admirado, não estava a espera que ela toca-se algum instrumento.
Diana – Claro. Tu não sabes muito sobre nós pois não? – Olhou-o sorridente. A expressão de embaraço do vocalista da banda sensação era cómica.
Bill – Para dizer a verdade não. Foi o David que tratou de tudo. Nós ainda não tivemos tempo para analisar o vosso currículo. – Admitiu coçando a cabeça. – Mas sim podes tocar! – Sorriu-lhe. Diana foi buscar uma guitarra acústica preta, era da Gibson.
Diana – É perfeita! – Olhava a guitarra babada.
Bill – Fui eu que ofereci ao Tom e… - Ela interrompeu-o.
Diana – É linda. Tem a ver contigo! – Sorriu
Bill – Foi aquela que me chamou logo a atenção, para ser sincero nem pensei se o Tom ia gostar ou não, comprei-a logo! – Diana sorriu, olhando o rapaz. Ele afinal era engraçado.
Diana – Mas ele gostou? – Perguntou curiosa. Sentou-se em frente do rapaz, que a mirava.
Bill – Adorou. É por isso que está aqui em casa e não junto das outras que são usadas nos concertos! – Sorriu olhando a guitarra.
Diana – Pois. Ela parece que não é muito usada. – Passou os dedos pelas cordas.
Bill – Eu acho que ele só a usou umas quatro vezes. – Disse olhando a mão da morena que deslizavam pelas cordas, formando uma suave melodia.
Diana – Então se calhar é melhor não tocar! – Parou de tocar de tocar aquela melodia, que estava a encantar Bill Kaulitz.
Bill – Não. Ele não se importa. – Sorriu, na tentativa de ela não parar de tocar.
Diana – Talvez não devesse tocar… - Não se sentia confortável, estar a usar uma guitarra com muito significado para Tom.
Bill – Toca a vontade. É na boa! – Afirmou sorrindo.
Diana – Ok. Então no fim toco! – Pousou a guitarra noutra cadeira
Bill – Tu é que sabes… Bem vamos começar… humm… trabalhar? – Ambos se riram. O moreno procura uma pasta onde tinha a estrutura do palco e a lista das músicas.
Diana – O que andas a procurar? – Olhou-o, ele remexia tudo o que estava nas gavetas, mas parecia não encontrar.
Bill – A capa onde tenho as coisas do concerto – Falou abrindo uma pasta – Acho que encontrei! – Sorriu tentando mostrar um ar convencido. Diana sorriu e abanou a cabeça levemente.
Diana – Este é o palco? – Interrogou-o, olhando uma folha com um palco desenhado, que Bill lhe acabara de lhe passar.
Bill – Ya! – Afirmou, remexia nos papéis da capa. A jovem olhou-o, ele não era muito bom para trabalhar num escritório. Nem mostrava ter sentido de organização. Aquilo fê-la rir e ele olhou-a um tanto embaraçado. – Esta vida não é para mim. – Sorriu.
Diana – Nota-se! Olha o palco está perfeito… - Elogiou, observava o papel com atenção – tem espaço para que eu e a Sara possamos dançar de vez em quando.
Bill – Então não mudas nada? – Falava enquanto olhava a lista de músicas.
Diana – Não. – Pousou a folha e olhou-o a observar atentamente um papel, que o conteúdo deste, ela desconhecia.
Bill – Quantas músicas vão tocar? – Olhou-a por cima da folha
Diana – 9. Mas o tempo que estivermos em palco, dirá tudo! – Deixou-se afundar na cadeira.
Bill – Ya. Vão estar em palco 45 minutos. – Disse-lhe lendo uma nota que Jost havia deixado na capa.
Diana – Mas não era apenas 30 minutos? – Sentou-se direita na cadeira e olhou o Kaulitz atentamente.
Bill – Pois. O David deixou aqui a dizer que eram 45. – Apontou para a nota, que estava escrita numa letra cuidada, mas em alemão. Torceu o nariz.
Diana – Como posso eu saber se não percebo alemão? – Riu-se. Estava a brincar com o rapaz, mas a verdade era que não percebia nada da língua da banda do momento. Bill corou.
Bill – Esqueci-me desse pequeno pormenor. – Passou o dedo na ponta do nariz, coçando-o.
Diana – Pequeno? – Arqueou a sobrancelha. Ele só podia estar a brincar com ela. O vocalista sorriu.
Bill – Sim pequeno. – Garantiu num tom de voz calmo e seguro. Não era o fim do mundo.
Diana – Como é que eu vou falar com as pessoas? Se alguém falar para mim como vou responder ou perceber o que me estão a dizer? – Perguntou preocupada. Só agora dava conta que estava metida num bico-de-obra.
Bill – Então e eu? Como faço nos outros países? – Interrogou-a sorrindo carinhosamente. Ela era cómica. Estava a fazer uma tempestade num copo de água.
Diana – Falas em inglês! – Rematou, não estava a perceber onde ele queria chegar.
Bill – E tu fazes o mesmo. Falas em inglês! – Esclareceu. Diana corou todinha. Ele tinha toda a razão. Ela esquecera-se que também falava em inglês. Mas de certo modo a culpa era de Bill, ela sentia dificuldade em estar 100% concentrada com ele perto de si. Não sabia explicar. O moreno olhou-a nos olhos, um castanho-escuro, um olhar brilhante. Ela arrepiou-se ao sentir o olhar dele cravado no seu, aquele olhar castanho - avelã que derretia milhões e a ela deixava-a na dúvida. Desviou o olhar, não aguentando mais, apenas olha-lo.
Diana – Talvez tenha razão. – Quebrou o clima que se começava a instalar.
Bill – Lol. – Sorriu e desviou o olhar de Diana, concentrando-se nos papéis. Mas o que estava ele a fazer. Não havia conseguido controlar-se.
Diana – Mas vai ser difícil na mesma. Acho que vou ter que ter umas aulinhas de alemão! – Acrescentou. Estava-se a instalar um clima estranho.
Bill – Tu é que sabes. Mas tu falas muito bem inglês, penso que é desnecessário. – Sorriu, também ele sentia o clima que se instalara.
Diana – Pois, talvez. Mas assim aprendo mais uma língua. – Lia a nota de Jost.
Bill – Sim, isso é bom. – Olhava-a, sorriu levemente devido as caretas que ela fazia.
Diana – Não percebo nada. Nem ler isto sei. – Barafustou, afastando a capa dela. O rapaz riu-se.
Bill – Alemão é difícil mas português é muito mais. – Mal acabara de falar, Diana olhou-o de lado.
Diana – Ou não! – Tentou contradizer o jovem vocalista.
Bill – Ambos sabemos que é! – Apontou-lhe o dedo, falando num tom de voz sensato.
Diana – Pronto. Tens razão! – Admitiu. Ambos sorriram.
Entretanto eles trataram de tudo o que havia para tratar, nem Bill nem Diana podiam ver mais papéis. Vida de negócios e papelada não era para eles.
Diana – Suponho que esteja tudo tratado! – Deixou-se afundar na cadeira, olhando Kaulitz que arrumava todos os papéis, de modo desajeitado.
Bill – E supões tu bem. Estou farto de papéis! – Atirou a pasta para dentro de uma gaveta ao acaso. Já nem a podia ver. Diana pegou na guitarra sorrindo.
Diana – Eu também – Passou os dedos pelas cordas – Queres que toque algo em especial? – Olhou o moreno que já a olhava.
Bill – O que tu quiseres! – Olhava-a atentamente. Ela começou a tocar os primeiros acordes de ‘Sacred’. Bill conhecia muito bem aquelas notas ou acordes. Enquanto era observada pelo rapaz ela olhava os dedos nas cordas. Começou a cantar.
Diana - ‘’ I'm still awake for you
We won't make it together
We can't hide the truth
I'm given up for you now
My final wish will guide you
Out before the ocean~
Breaks apart
Underneath me’’

Bill/ Diana – ‘’Remember // To me you'll be forever sacred ‘’– Bill juntou-se a Diana e ambos formaram algo melhor do que o original. Olharam-se nos olhos, um clima estranho, mas bom, começava a surgir. Diana não conseguia despertar, olhava os lábios dele, cada movimento. As vozes melodiosa e com garra ao mesmo tempo surpreenderam-na. Aquele rapaz era mesmo perfeito. Bill fazia o mesmo, estava incrédulo com ela e pregado a olha-la. Estava um belo clima entre estes vocalistas, até que…

sábado, 13 de março de 2010

Duas Bandas! - 8

Halloo!!

Desculpem pela demora, mas o tempo é pouco e agora com dois blogs é um bocado complicado! Sorry!
Danke pelos comentarios!! =)

Eles vão mesmo ficar sozinhos a tratar de tudo!!

Kuss!

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Tom mirava Bill, que pegava nas calças para as vestir.
Tom – Desculpa! – Falou num tom quase inaudível. O Kaulitz mais novo assustou-se, achara-se sozinho no quarto, mas afinal não era bem assim.
Bill – Aiii! – Olhou para a porta, para verificar quem lhe havia pregado aquele pequeno susto.
Tom – Calma! Sou apenas eu! - Disse sem o olhar.
Bill – Já reparei! – Expressou-se num tom frio, que magoou bastante Tom.
Tom – Desculpa! – Voltou a pedir, desta vez mais audível. Olhou o irmão que acabava de calçar umas meias negras.
Bill – Desculpo o quê? – Elevou o tom de voz, virando-se para o irmão que estava hirto na ombreira da porta.
Tom – A minha atitude! – Olhou Bill nos olhos, não mexera um único musculo.
Bill – Que atitude? A de me tratares com frieza e arrogância por causa de uma gaja? – Começou a vestir as calças. Aquela pergunta atingiu Tom violentamente, fazendo sentir-se ainda mais culpado. Bill tinha razão, desde a chegada dela, ele estava diferente. Principalmente para a pessoa que ele mais amava, o seu irmão gémeo, Bill Kaulitz. – Eu não tenho culpa Tom, não tenho! – Arranjou as calças na cintura e procurou a t-shirt negra que pairava na cama.
Tom – Eu sei que não tens culpa! Mas não tem nada a ver com uma gaja! – Tentou negar o que era o mais evidente. Não queria assumi-lo.
Bill – Não? – Perguntou sarcasticamente – Foi por causa dela e pelas tuas atitudes que te chamei a atenção ontem! – Vestiu a t-shirt, Tom olhava os movimentos do irmão, sentia-o tenso e enervado.
Tom – Merda Bill! Desculpa ter sido um idiota contigo. Tu não merecias, desculpa! – Repetiu, estar assim com o irmão matava-o a cada segundo. Era a pior coisa que lhe podia acontecer era estar de mal com a sua alma gémea.
Bill – Oh Tom… Tu sabes que eu te desculpo! – Falou num tom calmo, sentou-se na cama e calçou os ténis pretos, com riscas brancas – Mas tu resolve as cenas de uma vez e não descarregues nos outros! Pois ninguém tem culpa que ela te dê a volta a cabeça! – Acabou de se calçar, vestiu o casaco branco e levantou-se. Tom assentiu.
Tom – Obrigado! – Sorriu e lançou-se nos braços do gémeo abraçando-o fortemente, Bill sorriu e correspondeu ao abraço.
Bill – Resolve-te! – Aconselhou novamente.
Tom – Não há NADA para resolver! – Reforçou o ‘nada’, quebrando o abraço.
Bill - Tu é que sabes. Elas vêm cá hoje e devias pedir desculpa por aquilo de ontem! – Apertou-lhe ligeiramente o ombro.
Tom – Já o fiz! – Salientou olhando Bill
Bill – Fala com a Sara. Tom está muito em causa e tu sabes! – O Kaulitz mais velho assentiu, normalmente era ao contrário, Tom é que dava concelhos ao gémeo mais novo, mas desta vez era ao contrário. Bill caminhou até a casa de banho, para secar o seu cabelo negro. O som da campainha ouviu-se, mas nenhum se precipitou daquele quarto para a ir abrir, Gustav ou Georg abri-la-iam.
Tom – Vou pensar! – Sentou-se na cama aguardando pelo regresso do outro Kaulitz, que em dez minutos já se encontrava penteado, o penteado que ele sempre portava em casa, o cabelo todo para baixo. Ambos desceram para a sala, onde lá se encontrava Diana e os G’s sentados no sofá a conversar.
Tom – Oi! – Falou para a vocalista, que o olhou sorridente. Tom analisou-a mordendo o lábio – ‘’ Omg está gaja é mesmo boa! Ai se não tivesses namorado! Ui era uma festa! ‘’- Lambeu o lábio.
Bill – Olá! – Cumprimentou-a com dois beijos na face. Ouvira na perfeição os pensamentos do seu gémeo – ‘’ Tom, ela não é para o teu bico. Atina-te puto! ‘’ – Pensou, lançando um olhar ao irmão, que sorriu levemente. O pensamento que surgiu na cabeça de ambos os irmãos foi: - ‘’ Ela é tão boa! ‘’- Diana levantou-se e depositou dois beijos na face de ambos os gémeos. Primeiro do Tom.
Diana – Olá! – Deu dois beijos nas bochechas de Bill, analisou-o – Estás muito giro Bill, gosto dessa simplicidade! – Elogiou-o fazendo-o corar levemente. - ‘’ Giro é pouco. Estás todo bom! Ok Diana, que pensamentos são estes?!’’ – Abanou a cabeça sentando-se novamente.
Bill – O resto das meninas!? – Quis saber, pois só vi a vocalista da banda.
Diana – Bem, elas não quiseram vir! – Admitiu, não muito confortável, pois não sabia qual seria a reacção deles.
Tom – Por causa de ontem? – Perguntou curioso.
Diana – Sim! Elas não querem confusões nem estragar a tour! – Passou a mão pelo cabelo, ajeitando-se melhor no sofá.
Bill – Elas não estão com medo do Tom, pois não? – Brincou, levando de seguida um murro de Tom, que não havia gostado.
Tom – Palhaço! – Guinchou.
Diana – Não, não estão com medo do Tom! – Esclareceu sorrindo.
Tom – Eu não mordo! – Todos o olharam de lado – Ui que tarados, god! – Fez um ar escandalizado. Todos reviraram os olhos.
Diana – Lol, podemos começar a tratar das cenas?! – Perguntou olhando cada membro da banda mais badalada do momento.
Tom – bem podem…- Eles olharam-no – Ya. O Bill e a Diana tratam disso. Enquanto eu e os G’s vamos arejar! – Fez um sorriso dos seus.
Bill – Ai sim? E porquê? – Olhava o irmão de lado, não estava a percebe onde ele este queria chegar.
Tom – Assim fica cada representante da banda a trabalhar. Não faz sentido estarmos em desequilíbrio. – A expressão de Tom era de alguém muito intelectual e de safado ao mesmo tempo – É desagradável estar 4 membros de uma banda a fazer ‘negócio’ com um elemento de uma outra banda. Percebes? – A justificação não havia sido a melhor, mas Bill e os restantes haviam percebido.
Georg – Concordo! – Levantou-se, Bill olhou-o.
Bill – Pois eu não! – Discordou, olhando-os. Diana não se prenunciava, apenas os observava.
Gustav – Eu concordo com o Tom! O que decidires para mim está prefeito. – Levantou-se e juntou-se ao Kaulitz mais velho.
Tom – Boa! – Bateu-lhe levemente nas costas, sorrindo – Estás em minoria Bill. O único que discordava revirou os olhos e encolheu os ombros.
Diana – Outros! – Abanou a cabeça, estes fizeram-na lembrar as outras meninas.
Bill – Ah?! – Olhou-a, ela havia falado tão baixo, que o jovem vocalista não tivera percebido.
Diana – Nada! – Apreçou-se a dizer, sorrindo-lhe.
Tom – O que é que se passa? – Olhou-os curiosos, não gostava quando as pessoas começavam a segredar.
Diana – Nada Tom! – Olhou-o, este assentiu.
Tom – Bem nós vamos dar uma volta! – Falou apanhando as chave que se encontravam pousadas no móvel que estava no hall de entrada.
Gustav – Ya é isso! – Gustav e Georg encaminharam-se para a saída, Bill ia protestar, mas Tom interrompeu-o.
Tom – Até logo meninos! Juízo! – Piscou-lhes o olho e sorriu tarado. Bill e Diana trocaram um olhar e depois Bill virou-se para Tom.
Bill – Idiota! – O irmão e os amigos saíram fechando a porta da rua com cuidado, Bill olhou Diana que o mirava. – Humm…vamos trabalhar?!
Diana – Vamos! – Sorriu, sabia o quanto as palavras de Tom o haviam deixado constrangido.
Bill – Eu vou buscar a pasta com os papéis ao escritório… - Coçou a cabeça levantando-se – Espera, antes queres beber alguma coisa? Ou comer? – Era oficial o Kaulitz estava constrangido. Diana sorriu levemente.
Diana – Não. Obrigada! Relaxa, eu ignorei a boca dele. Namoro! – Bill corou e assentiu.
Bill – Pois! – Olhou o tecto – Vou ao escritório! – Apontou para uma porta. A rapariga seguiu o olhar da mãe dele e olhou-o.
Diana – Se calhar tratamos lá de tudo! O que te parece? – Levantou-se, passando a mão no cabelo. Bill analisou-a e sorriu.
Bill – Ya! Vamos para o escritório então! – Caminhou lentamente para a porta, que segundos antes havia apontado. Diana agarrou a sua mala e seguiu-o. A porta abriu-se e o rapaz entrou, a rapariga seguiu-o olhando em redor. O barulho da porta a fechar-se a trás de si ouviu-se, Bill acabara de fechar a porta. Diana analisava o escritório. Um escritório moderno. Uma secretária média encontrava em frente a uma porta de vidro, que dava passagem para uma pequena varanda. Em cima desta tinha um computador fixo, que não era muito usado, pois tinha pó e o plástico ainda se encontrava no ecrã. A frente da secretária encontravam 3 cadeiras e atrás desta uma. Todas elas giratórias e pretas. A atenção fugiu para o resto do escritório, dois sofás médios duas guitarras penduradas num canto da sala. No chão havia uma carpete preta e branca. E do outro lado, em frente aos dois sofás havia uma estante que tinha alguns prémios que os Tokio Hotel tinham ganho. Nessa mesma estante encontravam-se os CD’s e DVD’s que os Tokio haviam gravado. Bill sentou-se na cadeira que se encontrava atrás da secretária, enquanto esperava que ela observa-se o escritório.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Duas Bandas! - 7

Olá meninas!

Obrigada pelos comentarios!!

Desculpem pela demora, mas ultimamente não tem dado mesmo para fic's! Sorry.

O cap de hoje tem partes estupidas, são daquelas cap que estão aqui porque pronto. Não são nada de especial! LoOl
Estejam atentas a certas partes *discusões*
A convivência entre estes 8 adolescentes vão ser complicada...vão perceber porque ao longo da fic!! *não adianto mais nada*

Bjus

_______________________________

Diana – Espera! – Gritou
Sara – A serio não vale a pena… - Falou num tom triste, pois sabia o que elas pensavam
Jessica – Tens … - Sara interrompeu
Sara – Tenho. Foi mau, a minha atitude não foi a melhor e sei que pus em causa o contracto. – Elas olhavam-na – Desculpem, agora vou dormir, até amanhã meninas. – Subiu as escadas a correr, antes que elas dissessem mais alguma coisa
Diana – Não adianta. – Encolheu os ombros e sentou-se no sofá
Carina – A atitude dela não foi a melhor, mas a culpa também é do Tom. – Sentou-se junto de Diana
Jessica - É verdade. Ainda vai o contracto por agua abaixo, por causa deles. – Juntou-se a Diana e a Carina.
Diana - Pois. – Disse com alguma tristeza
Carina – Amanhã vamos estar com eles?
Jessica – Ya vamos. O pior é se corre mal! – Ligou a TV
Carina – É melhor ires só tu Diana. Assim não ocorre incidentes. – Justificou
Diana – Eu? – Olhou-as
Jessica – Sim tu. A Carina tem razão, tratas de tudo e não há confusões. Por mim é na boa. – Olhou Diana e depois a TV
Diana – Mas vós também fazeis parte da banda…
Carina – E então? Nós nunca mudamos as tuas ideias. Estão sempre bem para nós. – Justificou
Diana – Oh não. Vamos todas. – Tentou contradizer Carina
Jessica – Eu não vou. - Afirmou
Carina – Eu também não. – Retorquiu
Diana – Oh. E a Sara? – Perguntou num tom triste
Carina – Essa por ela nunca mais lá aparece. – Garantiu
Diana – Não sei. Falamos amanhã com a manager.
Jessica – Até ela vai concordar, vai ver! – Sorriu
Diana – Oh. Olhem, vou dormir, até amanhã! – Levantou-se e dirigiu-se para as escadas, que dariam acesso ao seu quarto
Jessica/ Carina – Até amanhã! – Carina apagou a TV e ambas foram dormir, cada uma para o seu quarto.
*
Diana acordou com o sol a bater-lhe na cara, pois o seu quarto estava voltado para oeste e na noite anterior esquecera-se de fechar as cortinas, cambaleou até a casa de banho, tomou um banho e depois voltou para o seu quarto. Olhou o telemóvel poisado na mesinha de cabeceira e viu as horas. Era uma da tarde. Vestiu uma langerie preta, uma meia calça de vidro e uns calções pretos de pano. Depois um top branco com um decote em V calçou umas sabrinas pretas rasas, penteou-se e pôs uma fita branca. Saiu do quarto e dirigiu-se a sala, lá já se encontravam sara, que lia uma revista, Carina, Jessica e Paula que falavam a um canto.
Diana – Bom dia. – Sorriu
Carina/ Jessica/ Sara/ Paula – Bom dia. – Todas se encontravam de pijama, excepto Paula que portava umas calças de ganga, uma camisola preta e uns ténis pretos
Paula – Vamos almoçar?
BZ – Vamos! – Foram almoçar para a cozinha, o almoço foi calmo, até demais, estava um clima pesado. Durante o almoço não ouve muita conversa e não se tocou no assunto fulcral, Tokio Hotel.
Paula – A que horas vais estar com os Tokio Hotel? – Bebericava o café. Já haviam acabado de almoçar.
Diana – Vou ou vamos? – Olhou-a não percebendo onde Paula queria chegar.
Jessica – Vais! – Respondeu pela responsável da banda. Diana respirou fundo.
Carina – Ya é melhor assim! – Aconselhou. Paula assentiu olhando a vocalista, que já não estava a gostar muito da conversa.
Diana – Melhor? – Falou no fim de beber um pouco de água, já começava a ficar ligeiramente irritada.
Sara – Sim é o melhor. Assim não há confusões! – Pronunciou-se num tom triste e de culpa. Pois na verdade se não tivesse havido a discussão com o guitarrista da outra banda, não haveria esta discussão, para que Diana fosse sozinha a reunião.
Diana – Pois claro – Disse num tom um tanto irónico – Eu que trate de tudo sozinho. Para isso estava a solo – Levantou-se um pouco enervada.
Paula – Tem calma! – Pediu olhando a mais nova.
Diana – Eu tenho sempre calma. Somos uma banda, caralho. – Bufou, pegou no copo, deitou o resto da água no lava-loiça e pousando com uma certa brutidão no mesmo sitio onde havia despejado a água.
Jessica – É melhor assim! – Voltou a insistir. Todos se entreolharam e depois as suas atenções caíram na vocalista que abalou da cozinha.
Diana – Está bem! – Saiu da cozinha dirigindo-se ao seu quarto num passo apressado. Vestiu um casaco preto, pegou na sua mala. Ia a sair do quarto quando o telemóvel começa a tocar. Ela procurou o aparelho na mala, encontrando-o com facilidade. Atendeu era Gonçalo, sentou-se na ponta da cama a falar com ele. Precisa de ouvir a sua voz para se acalmar, ele ouvia-a e ajudava-a a continuar.
Entretanto em casa de Bill e Tom Kaulitz o clima era quase a mesma coisa, ou seja, uma porcaria. Bill havia adormecido no sofá e ainda permanecia no mesmo a dormir, apesar do barulho que Tom, Gustav e Georg faziam na cozinha, por causa de uma simples torrada.
Tom – Como eu sou o mais nova dos 3, sou eu a comer a torrada! – Argumentou, mas nunca desgrudando o seu olhar da torrada que tinha o garfo do Kaulitz, do Gus e do Ge espetada.
Georg – Desculpa? Eu sou o mais velho e vou ser eu a comer a torrada! – Contra-argumentou, mas sem desviar o olhar na pobre mas deliciosa torrada.
Gustav – Ah? Nem pensem. Eu estou no meio, e como no meio está a virtude…sou eu que vou morder essa torrada! – Assim que acabara de falar pegou na torrada com a mão, esta partiu em três partes quase iguais.
Tom – Parece que é um bocado para cada um! – Falou olhando a torrada dividida em três, pegou num bocado para si.
Gustav – E parece que eu sou um GÉNIO! – Brincou, pegando na parte dele.
Georg – Oh sim claro. – Revirou os olhos – Um génio a partir torradas! – Riu-se – Bravo, bravo, mereces um Nobel! – Gozou com o melhor amigo, que comia já a sua parte da torrada e bebericava o sumo.
Tom – E o prémio Nobel de partir torradas vai para Gustav Shaffer! – Gritou com uma voz ainda mais grossa do que a sua. – Começou-se a rir abanando as mãos.
Gustav – Eu…bem…eu… - Aclareou a voz – Dedico este prémio, aos meus companheiros… - Fez uma breve pausa olhando-os, Tom e Georg ouviam-no com atenção – Tom Kaulitz e Georg Listing, por serem… - Forçou lágrimas que deslizavam pelo seu rosto, continuou. Tom e Georg olhavam-no curiosos – por serem uns merdas que só sabem gozar…VÃO para o CARALHO! – Berrou, os outros olharam-no zangados.
Tom – Palhaço de merda! – Olhou-o revirando os olhos e bebeu um pouco de sumo.
Georg – Hás-de cá vir, e vais ter a portinha FECHADA! – Cruzou os braços enfadado.
Gustav – Era mau se a porta estivesse aberta, as fãs invadiam-nos a casa! – Riu-se, provocando-os.
Tom – Fuck You! – Mostrou-lhe o dedo do meio, de ambas as mãos.
Gustav – Ai Tom que estás tão lixado. – Riu-se – Quando a Sara chegar passa-te o amuo! – Passou-lhe a mão no ombro.
Georg – Eh lá! Esta boca foi forte. Gus um, Tom zero.
Tom – Vê lá se queres que coma a tua Carina! – Ameaçou, tentando provocar Gus mas não sortiu efeito no baterista.
Georg – Wow os ânimos estão a aquecer! Gustav um, Tom um! – O baixista parecia um comentador, olhava atento cada movimento de cada músico. Estava-lhe a dar um certo gozo.
Gustav – Estás a vontade para a comer, não tenho nada com ela! – Bebeu o seu sumo todo – Mas depois não te queixes que a Sara te trata abaixo de cão. – Atacou.
Georg – Dois Gustav, Tom 1. Irá Tom responder a tal provocação!?
Tom – Eu não estou interessado nela, ok? Já tu ligas muito a tua linda, boazona Carina! – Atirou num tom sério.
Georg – Wow…Tom iguala o resultado. – Gritou todo entusiasmado. Bill acordou com os berros de Georg. Coçou os olhos bocejando.
Bill – Que merda é esta? – Murmurou, levantou-se e caminhou vagarosamente para a cozinha.
Gustav – E se ligar? Pelo menos não me trata mal, ao contrário da Sara que nem te pode ver! – Cuspiu as palavras. Já não estava a gostar.
Georg – Gustav volta a alterar o resultado, isto está a ficar muito renhido! – Gritou, ele continuava a levar o caso na brincadeira, mas isto começava a ficar sério.
Tom/Gustav – Cala-te meu. Já metes nojo! – Disseram em uníssono olhando o mais velho, que levantou as mãos pedindo calma.
Bill – Que chinfrineira é esta? – Falou entrando na cozinha. Estava com a roupa do dia anterior, ou seja, estavam todas amarrotadas e o cabelo estava todo defeituoso. Partes dele espetadas, outras nem por isso. Eles olharam-no surpreendidos pela indumentária de Bill.
Tom – Nada que te diga respeito! – Respondeu num tom frio. Tom ainda continuava magoada e triste consigo próprio e acabara por responder de uma forma arrogante a sua alma gémea, ferindo-a.
Bill – Ok! – Atirou num tom amargo e saiu, caminhou até ao seu quarto num passo rápido. Estava magoada com Tom, foi tomar banho. Os outros na cozinha olharam o Kaulitz mais velho.
Gustav – Mas tu passas-te? – Olhou-o sério. Não tinha gostado da atitude.
Georg – Ya! Viste a forma como o tratas-te? Também o olhava da mesma forma que Gus o olhava.
Tom – A forma que ele merece, quem o manda ter a mania? – Perguntou zangado, estava mais zangado consigo próprio, devido a forma como havia respondido a Bill, do que estava com o irmão.
Gustav – És um verdadeiro palhaço. Interna-te Tom! – Levantou-se saindo da cozinha, zangado.
Tom – Passou-se! – Olhou-o sair e depois olhou Georg esperando algum apoio vindo da parte do seu companheiro de muitas partidinhas e malvadezas.
Georg – Olha ganha juízo! – Encolheu os ombros e também e retirou-se daquela divisão. Tom olhou-o espantado.
Tom – Passaram-se todos! – Sentou-se na mesa olhando pela janela. Ele sabia que não tinha agido bem, tentava ganhar coragem para ir falar com o irmão, a sua metade, a sua alma gémea.
Bill saiu do banho, estivera lá cerca de 20 minutos a tentar relaxar, continua magoado com Tom. Passou a toalha pelo corpo, absorvendo todas as gotas que escorriam pelo seu corpo. Olhou-se ao espelho, mas não se via. Não estava ali de alma, apenas de corpo. Sentia no seu coração dor, uma dor insuportável. Vestiu os boxers ao automaticamente, sem retirar os olhos do vazio, depois dirigiu-se ao seu quarto. Repousado sobre a cama estava um fato de treino branco das adidas, vestiu-o devagar. Continuava distante, pois nem repara em Tom que se encontrava ali, a ombreira da porta a mira-lo.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Selo!

Olá!!


A Andy Girl passou-nos um selo...
* Obrigada por o nos teres dedicado. =)*





*Oferecer o selo a dez blogs
*Avisar os indicados
*Dizer o que achou do selo
*A pessoa que recebeu o selo deve deixar um comentário à pessoa que o passou
Passamos o selo:
*Não temos mais a quem passar!*

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Duas Bandas! - 6

Hallo!
Bigada por todos os comentarios...=)

Não há muito a dizer hoje!!
Este cap está muito acesso lá para o final e também está grandote!!
mas não apetece a dani dividi-lo em 2! tem partes que não sao relevantes...
Ah estejam atentas aos pensamentos da Sara... pode querer dizer alguma coisa!! =)

Bjus...

_________________________________________


No fim de almoço Paula foi ter com David Jost a agência. Jessica e Carina foram dar uma volta por Berlim e Diana e Sara ficaram em casa. A primeira a dormir a segunda a ver um filme. Não estavam com vontade para sair.
Oito horas da noite Sara entrava no quarto de Diana, já estava vestida para o jantar.
Sara – Estou pronta e tu? – Olhou a amiga se maquilhava. Sara vestia uns jeans pretos justos, uns saltos altos também pretos e um top vermelho com decote em ‘V’ o casaco era preto e a mala vermelha.
Diana – Quase! Estou a maquilhar-me! – Avisou, uma maquilhagem não muito carregada. Sara assentiu com a cabeça. Diana portava umas calças pretas justas, umas sabrinas também elas pretas, uma t-shirt branca, um casaco preto e mala branca.
Jessica – Eu também estou pronta! – Falou entrando no quarto da vocalista. A baixista levava uns calções de ganga bem curtinhos, um top preto e uns saltos também pretos um pouco trabalhados e uma casaca de ganga.
Carina – Demoram?! – Apareceu a porta do quarto, elas olharam-na. Ela decidiu levar um vestidinho a cima do joelho branco e levava um casaco preto curtinho.
Diana – Upa, Upa! Vão todas provocantes! Vamos trabalhar e não mimar os meninos. Lembrem-se disso! – Sorriu, passando a mão pelo cabelo e pegando no telemóvel. Sara riu-se.
Sara – É uma pena tu não te poderes fazer a nenhum. És quase casada não é?! – Brincou, começaram a sair do quarto. Carina riu-se, Sara e Diana estavam constantemente a picarem-se.
Diana – Não vejo pena nenhuma. Já que estão os meninos todos ocupados. E estou muito bem servida com o meu menino! – Empinou o nariz, caminhou até as escadas.
Carina – Tens o Bill. Ele está disponível! Aliás está sempre disponível! O que é uma pena. O rapazito até se comia! – Elas começaram a rir-se.
Jessica – Pois e tu tens uma certa admiração por ele. Não é?! – Tossicou propositadamente. Diana revirou os olhos e saltou os dois últimos degraus.
Diana – Acho-o bonito. Vocês não?! – Olhou-a, elas sorriram e acenaram afirmativamente com a cabeça.
Sara – Tens razão! Ele é interessante… Faziam um par engraçado! – Espicaçou rindo. Diana soltou uma gargalhada seca.
Diana – Como se ele algum dia repara-se numa ‘Zé ninguém’ como eu! E estou MUITO bem SERVIDA! – Entrou na carrinha que as esperava para as levar até ao restaurante. Elas seguiram-na e cada uma retomou o seu lugar.
Sara – Nunca se sabe! Olha eu não lhe dizia que não… Oh sim ele deve ser diferente de tudo o que já experimentei. – Lambeu o lábio. Elas riram-se
Carina – Contenta-te com o Tom! E já não vais mal servida. – Sara olhou-a ferozmente. Não gostava muito de Tom e as amigas sabiam isso.
Diana – Descobrires aquele corpo escondido pelas enormes t-shirts…- Jessica interrompeu-a.
Jessica – E por aquelas enormes calças… - Riu-se, Carina concluiu
Carina – E por aqueles boxers! – Desataram a rir menos Sara que cruzou os braços.
Sara – Nada de especial. – A brincadeira acabou ali. Chegaram ao restaurante, eram 21:30 e os Tokio Hotel já as aguardavam numa mesa escondida dos olhares dos mais curiosos. Entraram no restaurante num passo acelerado. O telemóvel de Diana tocou era o seu namorado, elas pararam a olha-la.
Sara – Quem é?! – Olhou Diana com o telemóvel na mão
Diana – Gonçalo! Vão indo eu já vos apanho! – Atendeu e afastou-se um pouco.
Sara – No fim do jantar. – Revirou os olhos e começou a andar elas seguiram-na. Avistaram-nos bem lá no fundo do restaurante. Juntaram-se a eles, estes ficaram a olha-las boquiabertos. Principalmente o duo pervertido da banda, ou seja, Tom e Georg. Bill engoliu em seco e levantou-se.
Bill – Olá meninas! – Começou a depositar dois beijos na face de cada uma. Os outros levantaram-se meio atrapalhados e repetiram o gesto de Bill.
Tom – Olá! – Sorriu para Sara mas esta revirou-lhe os olhos.
Carina – Oi! – Deu dois beijos a cada elemento da outra banda, Jessica fez o mesmo. Já Sara cumprimentou todos com dois beijos excepto Tom.
Tom – Muito simpática! – Disse entre dentes para Sara.
Sara – Pois sou! – Atirou-lhe um beijo
Georg – Mas não falta uma? – Olhava-as e apenas via três.
Bill – Sim, a Diana? – Também tinha reparado na ausência da mulher da frente das BZ.
Sara – Essa já vem. Está a falar com o namorado! – Fez uma expressão aborrecida.
Carina – Ao telemóvel! Bem, podemo-nos sentar que ela vai demorar! – Informou eles sorriram. Todos se começaram a sentar. Carina em frente de Gustav, Jessica em frente a Georg e sara sentou-se em frente de Bill.
Tom – ‘‘Deve pensar que lhe como algum bocado!’’ – Pensou, sentou-se junto de Bill, ninguém se encontrava a sua frente. Aquele lugar vazio iria ser ocupado por Diana.
Bill – ‘‘Pois comias! Se ela deixa-se’’ – Sorriu-lhe
Tom – ‘’Queres estar calado?’’ – Olhou-o de lado
Bill – ‘’Mas eu estou calado!’’ – Começou a rir levemente, estava a gozar com Tom e gostava de o fazer.
Tom – ‘’Então para de pensar! Seria Óptimo’’ - Mandou-lhe um pontapé, Bill sorriu, pois Tom não lhe tinha acertado mas sim na cadeira.
Sara – Estás muito sorridente Bill! – Falou olhando para ambos os gémeos.
Tom – É! É por estar a olhar para a tua cara. Sabes dá-lhe vontade de rir! – Começou a rir secamente, Bill olhou-o de lado e Sara grunhiu.
Sara – Ai sim? E porquê? – Perguntou com cinismo, semicerrava os olhos. Tom ia a responder mas Diana interrompeu.
Diana – Oi! Desculpem o atraso, mas estive a falar ao telemóvel! – Sorriu estupidamente. Aquele sorriso parvinho que todos têm quando estão apaixonados. Os TH levantaram-se para a cumprimentar.
Sara – Pensei que havias regressado para Portugal! – Falou olhando Diana que se sentava junto a ela e de frente para o Kaulitz mais velho.
Tom – Boa imagem que tenho a minha frente! – Sorriu-lhe, já estava a atirar o anzol ao peixe, mas este peixe já estava mais do que pescado.
Diana – Mas preferias outra imagem! – Olhou-o, não gostava daquele tipo de conversas idiotas – Mas isso também não é problema. Basta olhares para o meu lado! – Sorriu-lhe – Foda-se! – Gemeu de dor, olhando Sara, que lhe tinha mandado um belo pontapé. Tom calou-se
Sara – Para estares calada! – Concluiu olhando o menu.
Diana – Tu ama-lo! – Gozou. Todos as olhavam, Jessica e Carina com um sorriso e os outros confusos. Pois elas estavam a falar na língua de Camões e nenhum percebi, excepto as outra meninas.
Sara – WTF? Cala-te! – Mandou olhando a amiga, ela riu-se
Carina – Oh Diana deixa. Quando ela andar a chorar pelos cantos é que vai admitir. – Interveio, Sara riu-se secamente.
Jessica – Ya! Mas depois falam disso agora vamos mudar de assunto! – Olhava os olhares confusos de Bill, Tom, Gustav e Georg.
Diana – Concordo! Desculpem esta cena infeliz! – Falou para os TH.
Georg – Oh na boa, os Kaulitz também estão sempre a fazer figurinhas tristes! – Riu-se. Eles olharam-no mortiferamente. Sara olhou para o olhar do Bill e arrepiou-se.
Sara – ‘’ Que olhar!’’ – Pensou, o seu olhar desviou-se para o de Tom – ‘’OMG ele é tão lindo! O olhar Sara, o olhar’’ – Tentava-se convencer a si mesma. Abanou a cabeça para afastar aqueles pensamentos.
Bill – Vamos jantar? – Todos concordaram. Chamaram o empregado, pediram o jantar. Jantaram, comeram a sobremesa e beberam o café e só depois disso é que começaram a falar de trabalho.
Tom – Então e agora? – Falou após ter terminado o seu café.
Bill – Agora, vamos tratar do assunto que nos trouxe aqui! – Olhou-os
Georg – Ya. Mas tem que ser num restaurante? – Torceu um nariz, tal como a todos não lhe agradava a ideia de tratar de trabalho num restaurante.
Tom – Pois. Vamos para nossa casa, minha e do Bill! – Olhou o gémeo e depois o resto do pessoal. As BZ olharam-se.
Bill – Sim pode ser. Se concordarem! – Sorriu amavelmente
Diana – Vamos! – Falou depois de olhar as amigas, que a olhavam com cara de ‘’tu é que sabes’’. Foram todos para casa dos gémeos na carrinha dos TH. Saíram da carrinha e elas olharam uma enorme vivenda igual a todas as outras existentes naquele bairro. Ali deveriam morar muitos ricos e pessoas importantes alemãs e nem só, assim achavam. Bill abriu a porta, deixando que todos entrassem a seguir a Tom que fora o primeiro a entrar. Bill fechou a porta assim que todos entraram. No hall tinha uma pequena mesa com fotos dos gémeos, um cinzeiro trabalho, era lá onde eles colocavam as chaves, Bill colocou lá as suas chaves. Também tinha um bengaleiro e uma estante com alguns adereços de decoração. Coisas especiais dos gémeos.
Passaram para a sala, elas olhavam-na boquiabertos. Era tão linda, tão moderna. Os moveis eram em preto, os sofás eram brancos e grandes, tinham 3. Uma mesinha no meio dos sofás com revistas e vários comandos. A estante grande que estava encostada a parede tinha um enorme LCD, um Home Cinema e outros tipos de coisas. Muitos DVD’s, jogos e sabe-se lá mais o quê. Uma coluna em cada canto da sala.
Tom – Sentem-se! – Falou para as BZ, sim porque os G’s já se tinham sentado.
Bill – Querem alguma coisa? – Perguntou abrindo a porta da cozinha, de lá saíram um gato e um ‘enorme’ cão preto. Diana encolheu-se no sofá e arregalou os olhos. Tem medo de cães que não conhece e aquele era enorme.
Diana – Humm…Não! – Disse olhando o cão atentamente.
Sara – Querer até quer! – Eles olharam-na – Que tires o cão daqui o que o mantenhas o mais afastado possível! – Riu-se levemente, Tom olhou Diana.
Tom – Tens medo de cães? - Olhou Scotty.
Diana – Apenas daqueles que não conheço! – Admitiu olhando Tom.
Bill – Está descansada, ele não te faz nada. Ele porta-se sempre bem! – Sorriu passando a mão na cabeça do cão.
Diana – Ok! – O gato deitou-se junto de Tom e este começou-lhe a fazer festinhas. Os Kaulitz adoravam animais e isso notava-se.
Sara – *.* ‘’Ai que ele é tão lindo, tão carinhoso. Quem me dera ser gato! – Pensava para si mesma, aquele tipo de pensamentos não saiam da sua cabeça. E isso estava a deixa-la doida. – ‘’Sara pára de pensar naquele trolha! ‘’ – Ordenou a si mesma.
Georg – Vamos lá tratar das cenas! – Afundou-se no sofá, não tinha vontade nenhuma de o fazer.
Bill – Vamos! – Sentou-se junto de Tom – Scotty para o cesto! – Ordenou num tom meigo, não era rapaz de gritar com animais, odiava faze-lo. Bill deu tal ordem pois o cão aproximava-se de Diana e ela olhava-o aterrorizada.
Diana – Não! Ele pode ficar. Tem tanto direito quando o gato! – Olhou para o cão, depois o gato e por fim Bill que lhe sorriu. Admirava o esforço que ela estava a fazer, para estar na mesma que um cão enorme. Diana iria acabar por conhecer Scoty mais cedo ou mais tarde, por isso, que esse conhecimento que começasse desde já.
Bill – Tu é que sabes! – Scotty tinha percebido, deitou-se junto das penas de Bill, não muito longe de Diana, sentia que ela o temia.
Diana – O que é para tratar? – Mudou de assunto olhando Bill.
Bill – Palco, músicas, etc! – Sorriu
Sara – Tretas! – Aninhou-se no sofá, desviou o olhar do gato e da mão de Tom que ainda acariciava aquele animal.
Diana – Tretas! Mas tem que ser tratado, sim? – Olhou Sara seria
Sara – Pois. Trata tu, tu é que sabes. Para mim está sempre tudo bem! – Sara não gostava desta parte de tratar de assuntos. Para ela o importante era tocar guitarra e dançar. O resto, eram apartes.
Carina – ya! – Concordou com Sara
Jessica – Mas nós ajudamos claro! – A sua vontade não era bem essa. Mas o olhar ameaçador de Diana dizia tudo. Elas tinham que ajudar também.
Bill – Como fica o palco? – Sorriu, percebia bem Diana. Apesar de todos serem profissionais ele era o mais stressado e preocupado com tudo. Ele e Tom, este confiava profundamente no gémeo e sempre que podia fugir de ‘tretas’ fazia-o deixando Bill a tratar de tudo.
Diana – Nós não sabemos como ele está agora! – Respirou
Sara – Mas? – Olhou-a sabia que ela iria dizer mais alguma coisa
Diana – Mas por mim pode continuar assim … - Olhou-as
Tom – Porquê? Não querem mudar nada? – Olhou-a
Sara – Ela ainda não acabou de falar, tu interrompeste-a! – Falou com azedume
Tom – Cala-te! Vai arranjar quem te faça festinhas! – Atirou sem qualquer rodeio. Tom sabia que ela tinha reparado no acto carinhoso que fazia ao gato.
Sara - .l. – A resposta dela foi apenas mostrar-lhe o dedo do meio de ambas as mãos.
Diana – Bem continuando! – Abanou a cabeça para Tom e Sara, estavam a ser infantis – Não mudaremos nada porque nós apenas vamos estar meia hora em palco e vocês vão estar uma hora e meia. O palco é vosso. Por isso não faz sentido colocar nada nosso. Que acham?! – Olhou os outros membros da sua banda. Elas abanaram a cabeça em forma positiva.
Sara – Sim, tens razão. Não vamos mudar nada, fico tudo como está… - Diana interrompeu
Diana – Vós é que mudais, se quiserdes! É ao vosso gosto, nós não temos nada para mudar. – Concluiu
Bill – ok! Vós é que sabeis. – Disse num tom simpático
Diana – Quantos concertos são ao todo?
Bill – Não tenho a certeza, mas penso que são 15. – Olhou as pessoas que se encontravam na sala
Tom – Sim, 15 concertos! – Deu certeza
BZ – O.O
Sara – Tantos? – Perguntou boquiaberta e de olhos arregalados
Bill – Sim. Mas não são concertos como aqueles que costumamos dar. São só para 3 ou 4 mil pessoas!
Diana – pois. Como vão dar tantos concertos por toda a Alemanha, não se justifica que sejam as normais 18 mil. – Encostou-se às costas do sofá
Tom – Ya! – Sorriu levemente – Nós vamos fazer esta mini tour pela Alemanha, para proporcionar aos nossos fãs a oportunidade de nos poder ver – Continuou a explicação – Desta vês não são as fãs que vêm até nós, mas sim, nós é que vamos até elas! – Sorriu orgulhoso
Gustav – Pois. E quisemos voltar um pouco ao começo, á altura em que actuávamos por todo o país, em pequenos pavilhões e com poucas pessoas. – Concluiu
Carina – Acho bem. As fãs vão adorar. – Sorriu
Tom – E eu também – Sorriu maroto – 15 noites de luxo! – Atirou com um sorriso tarado rasgado nos lábios
Bill – Já cá faltava, não é tom? – Revirou os olhos
Tom – Tu sabes como eu sou, nem vale a pena! – Sorriu para o irmão e esfregou as mãos
Sara – Esquece! Que ele é um caso perdido! – Falou para Bill, tentando provocar Tom. Este olhou-a de lado e torceu o nariz
Tom – Tu ainda és mais. – Olhou-a – mas isso é tudo ciúmes? – piscou-lhe o olho
Sara - .I. – Elevou o dedo do meio da mão direita
Diana – Oh gott. Again no! – Lamentou
Bill – Esquece-os! – Aconselhou com um sorriso doce nos lábios
Carina – É melhor, isto vai dar romance. – Sorriram, todos excepto Sara e Tom
Tom - Qual romance? - Gritou
Sara – Sim, só podem estar doidos! – Acrescentou indignada
Tom – eu quero é foder… agora cá romances, entre mim e ela?! – Tom fez uma cara de enjoado
Sara/Tom – Eu matava-me primeiro! – Disseram em uníssono, os outros sorriram
Sara – palhaço de merda, cabrão, estúpido, corno… - Berrou para Tom
Tom – Que confianças são essas? – Olhou-a de alto a baixo – Conheces-me à umas horas e já me ofendes assim?
Sara – Como se precisa-se da tua confiança para alguma merda! – Cuspiu as palavras – Vão morrer longe! – Acrescentou
Tom – Olha vai para a tua terrinha de merda. – Bufou, já estava a perder a paciência
Diana – Wow… calma aí! Vê lá como falas de Portugal, Ok? – Meteu-se na conversa
Sara – Terrinha de merda? – Olhou-o zangada – Não fomos nós que matamos milhões de judeus e provocamos duas guerras mundiais e andamos por ai aos tiros por as pessoas não serem da mesma raça. – Sara apontava o dedo indicador da mão direita a Tom, estava perto do nariz dele, ele olhava o dedo e Sara
Tom – Isso foi antes. Há uns aninhos atrás.
Georg – Sim, há 60 e tal anos. – Acrescentou
Diana – Isso não apaga o que fizeram! – Olhou Georg muito seria ele encolheu-se no sofá
Bill – Vamos lá acabar com a algazarra. – Levantou-se tentando acalmar a situação – Vamos esquecer este momento de patrionalismo. Portugal é o que é e a Alemanha também. Não foi isso que nos trouxe aqui! – Disse tentando acalmar as cenas, mas num tom autoritário. Sara parou de apontar o dedo e sentou-se no sofá, afinal Bill tinha razão. Não tinha sido para isso que eles tinham vindo ali, mas continuava chateada.
Diana – Peço desculpa! – Olhou Georg e sentou-se
Sara - Ya eu também… - Disse sentando-se – Mas apenas ao Bill, Georg, Gustav, Diana, Carina e a Jessica.
Tom – E a mim! – entreviu, Sara olhou-o
Sara – A ti? Nunca. – disse num tom rude – Foste tu que começaste. Pede tu primeiro. – Encolheu os ombros
Tom – Deves! – Esticou-se no sofá
Bill – Pede desculpa! – Disse para Tom
Tom – Deves! – Voltou a repetir, mas desta vez para o irmão, olhando-o com ar superior
Bill – Pede! – Falou num tom sério e olhou-o ferozmente
Tom – Calma! – Levantou as mãos – Eu peço. Paizinho. – Bill olhou-o, estava a espera – Desculpem! – Olhou todos incluindo Sara
Diana – ok, é melhor irmos embora. – Levantou-se
Bill – Mas ainda não falamos de tudo! – Tentava impedir que elas fossem assim, depois da discussão
Diana – Amanhã ou depois. Já chega de confusões. – Explicou olhando Sara. Diana era a responsável pela banda e estava desiludida com a atitude de Sara, pois ela podia, com as suas atitudes, por em causa a tour.
Bill – Não era a nossa intenção. – Desculpava-se
Diana – Nós sabemos. Só que as crianças fodem tudo! – Olhou Tom e sara de lado, eles olharam-na
Tom/Sara – Nisso tens razão! – Disseram novamente em coro
Sara – Então pah? – Olhou-o furiosa
Bill/ Diana/ G’s/ Jessica/ Carina – o.O?! – Bufaram
Carina – É melhor irmos, antes que morra alguém.
Jessica – Eu concordo! – Levantaram-se
Bill – Quando é que marcamos um novo dia? – Perguntou preocupado
Diana – Quando quiserem – Encolheu os ombros, estava triste
Bill – Amanhã!? Pelas 16 horas? – Diana olhou-o
Diana – Sim, pode ser! – Concordou e dirigiu-se à porta. Elas seguiram-na juntamente com os TH
Georg – Então até amanhã! – Sorriu e depositou dois beijos na face de cada uma, aos quais elas responderam
Gustav – Até amanhã! – Repetiu Georg
Tom – Xau! – Disse de uma forma grosseira, segundos depois foi alvo de olhares assassinos por parte dos membros da sua banda. Ele revirou os olhos e meteu as mãos no bolso do casaco.
Bill – Até amanhã. – Disse dando a Diana um cartão com o seu contacto e com o contacto dos Tokio Hotel. Diana sorriu e despediu-se dele com dois beijinhos na face, elas seguiram-na. Depois regressaram a casa, na carrinha dos TH. Diana ia passada com Sara, tinha uma vontade de lhe bater que ninguém imaginava, mas estava a controlar-se, pois esta conversa era para se ter em casa. Enquanto a viagem decorria, Sara era alvo de olhares furiosos, por parte de todas e sentia-se mal por isso. A sua sorte é que a viagem foi curta, mas para elas demorou eternidades. Em casa dos Kaulitz acontecia o mesmo. Depois de elas terem saído, Bill e os G’s viraram-se para Tom, que os olhou de lado.
Tom – Nem comecem, Ok? – Disse com um ar aborrecido
Bill/G’s – Ok? – Perguntaram admirados
Tom – Eu sei que foi mau. Muito mau mesmo… - fez uma pausa – mas ela provocou-me e sabem como eu sou! – Tentou justificar-se
Bill – Tu sabes a merda que fizeste? Sabes? – Gritou
Tom – Sei caralho! Para de gritar. – Pediu
Bill – Tu puseste em causa a tour, todo o trabalho que o David teve, tudo Tom. A tua imagem perante os outros. Que merda Tom, que criança! – Disse desiludido. Gustav e Georg saíram da sala e foram para os seus quartos, apesar de o assunto também lhes dizer respeito, eles não queriam meter-se. Bill sabia o que fazer
Tom – Olha, está bem Bill! – Já estava farto do sermão – Fui! – Saiu para o quarto deixando o Bill sozinho na sala. Este sentou-se no sofá furioso e triste com o irmão, ouviu Tom bater agressivamente com a porta e a dizer ‘’ cabra, puta de merda’’, talvez fosse para a porta mas quase de certeza que era para Sara.
Tom atirou-se para a cama e sentiu os olhos a picarem , iria começar a chorar, por ter sido estúpido com todos, mas o que o magoava mais era o facto de o irmão estar magoado consigo. Bill sentia-se enervado, revoltado mas principalmente magoado com o irmão.
Entretanto elas chegaram a casa, agradeceram a motorista e entraram em casa. Diana foi a última, bateu com alguma força a porta. Sara ia para o seu quarto mas foi impedida por um berro de Diana…

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Duas Bandas! - 5

Hallo!!
Danke por todos 0s comentarios!
Hoje não há comentarios sobre o cap. apenas que não diz nada de importante para a fic!!

A daniela tem um blog sozinha se quiserem passem por lá!!!

Bjus!

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Os quatro meninos jantavam pizza enquanto falavam das últimas semanas. Estavam na parte das visitas que tinham feito nos estados unidos.
Tom – A monsoon playboy foi o mais fixe! Aquilo sim era uma casa, meninas bonitas e boas. – Sorriu taradamente, Bill olhou-o comendo a pizza.
Georg – Era cada vista. Oh sim que vistas! – Bebeu um pouco da sua Coca-Cola, arrotando no fim.
Tom – Olha o respeito meu! Pois vistas para ti, para mim foi mais do que isso! – Riu-se – Aquilo sim são gajas!
Bill – As outras não são gajas? – Falou num tom irónico o mais novo
Tom – Oh tu percebes-te! – Revirou os olhos – Deixa de ser espertinho! – Olhou-o e mordeu a sua fatia
Gustav – Oh Tom quando é que cresces um bocadinho que seja?! – Olhou-o com o seu olhar tão característico
Tom – Não posso. Porque depois fico mais alto que o Bill. E eu gosto da minha estrutura. – Riu secamente
Bill – Tu nem digas que és meu irmão. Eu devo ter ficado com a inteligência toda. – Meteu mais um pouco de pizza na boca, mastigando.
Tom – Oh tu falas mas adoras-me! – Piscou-lhe o olho
Bill – Infelizmente! – Disse num tom sarcástico abanando a cabeça, Tom sorriu e deu-lhe um beijo na bochecha – Hey chega para lá. Não sou desses! – Empurrou-o imitando Tom, pois ele sempre que Bill tentava ‘mima-lo’ vinha com essa conversa
Tom – Ai é assim?! Depois anda dizer que eu não demonstro atitudes de carinho para contigo, blá blá blá. – Cruzou os braços fazendo beicinho. Era oficial Tom Kaulitz amuara
Bill – Pois, pois! Continua a comer e cala-te! – O Tom descruzou os braços, mas manteve o beicinho e deu uma trinca. – Lindo menino! – Passou-lhe a mão nas costas, como se fosse um cão e riu-se.
Gustav – Que vamos fazer hoje!
Tom/Bill – Dormir! – Disseram em uníssono e olharam-se
Georg – Concordo! – Este já tinha devorado a sua pizza familiar.
Gustav – Sempre a mesma coisa! Bah só sabem dormir! – o facto de eles serem muito preguiçoso e mandriões deixava Gus um pouco aborrecido às vezes.
Bill – Dormir e cantar! – Brincou, limpando um pouco de pizza que tinha nos lábios com a língua.
Tom – Dormir, tocar guitarra e SEXO! Yeah! – Mandou um gritinho dos seus
Gustav – Pois! – Começou a arrumar as suas cenas, a caixa da pizza para o lixo juntamente com duas latas de Coca - Cola – Eu vou ver um filme!
Tom/ Georg/ Bill – Eu também vou! – Do nada surgiu um coro de vozes masculinas. Gus olhou-os e riu-se, eram sempre os mesmos. Levantaram-se e arrumaram, cada um, o lixo que lhes pertencia.
Tom/Georg/ Gustav – Bill fazes as pipocas! – Correram para a porta da cozinha, o Kaulitz deitava as suas 3 latas no lixo e girou o pescoço para eles, olhando-os com a sobrancelha arqueada.
Bill – Ora. Porque tenho que ser eu? – Deixou cair a tampa do caixote do lixo devagar.
Tom – porque as tuas são as melhores! – Começaram a dirigir-se para a sala, até era verdade. As pipocas de Bill era boas, mas nenhum lhe apetecia fazer pipocas e por isso o menino mais novo que as fizesse.
Bill – Tudo bem. – Concordou, se queria come-las teria ser ele a faze-las. – Mas esperem por mim, para vermos o filme ao mesmo tempo! – Foi lavar as suas mãos prefeitas.
Tom – Ok maninho! – Sentou-se no sofá. Enquanto Georg se sentou junto dele com a sua infindável colecção de DVDs. Escolheram um de terror. Gustav pôs o DVD no mais recente Home Cinema, era muito desenvolvido tecnologicamente, se é que entendem. As quatros colunas espalhas pelos quatro cantos da sala, fizeram-se ouvir. O filme estava na parte menu, à espera do vocalista. Tom e Georg no sofá em frente ao grande plasma, Gustav no do lado direito, aguardavam também pelo homem das pipocas. Este demorou pouco mais de 5 minutos. Entrou na cozinha com 4 baldes médios cheios de pipocas. Os baldes tinham sido comprados de propósitos para isso. – Maninho eu ADORO-TE – Disse pegando num balde, Bill olhou-o e riu-se.
Bill – Hoje estás muito carinhoso! – Deu um balde a Georg e outro a Gustav, sentou-se no sofá do lado esquerdo, deitando-se.
Tom – Eu sou todos os dias! – Carregou no Play olhando a TV. Georg gargalhou.
Georg – Oh sim claro. Tu és principalmente com o Bill! – Disse num tom irónico.
Bill – Mau. Já me tramaram ou vão-me tramar! – Olhou-os de lado desconfiado. – Um estranhamente carinhoso o outro a defender-me – Comeu umas 5 pipocas de uma só vez. – O que andam a tramar? – Falou de boca cheia.
Tom – Por incrível que pareça nada. – Meteu um enorme punhado de pipocas a boca.
Bill – De que é o filme? – Olhava o filme que começava.
Tom – Terror… - Georg interrompeu-o.
Georg – Com cenas de sexo muito explícito. - Gustav e Bill olharam-nos – É verdade. Pelo que li elas são mortas durante o acto. O filme é novo, comprei-o a pouco. – Ele sorriu passando a mão pelo cabelo.
Gustav – Tinha que ser! Porque não escolhi eu o filme! – Suspirou, às vezes era tão deprimente ter dos depravados a conviver com ele todos os dias.
Tom – Toma-mos a liberdade de colocar este filme para vocês os dois aprender alguma coisinha a nível sexual. - Gozou
Bill – Nem vou comentar! – Aninhou-se no sofá olhando a TV. Realmente o filme era como eles tinham dito, tinha cenas que era explicitas e outras que nem tanto. Bill adormeceu a meio do filme, depois de ter acabado com as suas pipocas e de ter perdido o interesse pelo filme. O mesmo sucedeu com Gustav, que perdeu o interesse no filme. Já dos pervertidos de serviço a audiência a aquele filme continuou, nas cenas mais hot eles nem pestanejavam. Só eles sabiam o que é que as calças de ambos escondiam. Tom assustava-se na parte em que as mulheres eram brutalmente assassinadas, pois aquilo mudava de puro prazer para puro terror. Já Georg era mais contido, sabia que era um filme de terror e não era fácil de se impressionar.
O filme acabou, olharam os seus amigos que dormiam ferrados e riram-se.
Tom – grande filme. Esses burros adormeceram! Típico! – Espreguiçou-se bocejando
Georg – Mesmo. Muito bom…a todos os níveis! – Tom riu-se enquanto bocejava
Tom – Cada par de mamas! – Georg bocejou.
Georg/Tom – Pena é morrerem! – Olharam mais uma vez os amigos e cada um foi para o seu quarto deixando-os a dormir no sofá.
As Black Zero dormiam tranquilamente quando foram acordadas, ou maioria foi acordada pelo som de dos testos a baterem um no outro e Paula a gritar.
Paula – meninas acordem! – Gritou no corredor
Jessica – Quem é a cabra que… - Levantou a cabeça olhando em redor, o quarto estava escuro.
Carina – Ai! Olha o barulho – Gritou tapando-se toda
Sara – Quem é que anda aí? – Acordou sobressaltada – Ai eu não acredito! – com o susto caiu no chão, levando lençol e cobertor consigo.
Paula - Vá meninas acordem. Estou na cozinha! – Informou, bateu mais um pouco com os testos e depois desceu para a cozinha parando com o chinfrim.
Sara – Mas que merda de horas é que são? – Sentou-se e procurou o seu telemóvel na mesinha de cabeceira – 2 da tarde, só?! – Esfregou os olhos, levantou-se, pôs a roupa em cima da cama e desceu até a sala. Quando lá chegou Carina e Jessica já lá estavam, todas tortas e desarranjadas.
Carina – Que queres? – Passou a mão pelos cabelos tentando os pentear.
Paula – Esperem pela Diana. – Sara olhou em redor
Sara – A Diana ainda não está aqui?
Carina – Não! – Bocejou, Jessica quase que dormia no sofá.
Sara – Então podemos esperar até às 5 da tarde. Ela está a dormir. – Atirou-se para o sofá
Paula – Como sabes? – Olhou-a, as outras riram-se. Paula por vezes esquecia-se como era Diana.
Sara/Jessica/Carina – Porque se estivesse acordada já estavas com um olho negro. Parece que não sabes como ela é. Pode cair aqui uma bomba e ela não acorda! – Disseram em uníssono.
Paula – Vai lá chama-la! – Apontou para Sara
Sara – Oh oh oh… Ok! – Bufou, subindo as escadas muito devagar e foi até ao quarto de Diana. Entrou olhando, ela dormia ferrada. Abanou-a – Diana, Diana acorda! – Chamou. Ela não deu qualquer sinal, Sara continuou a abana-la. – Acorda pah! – Gritou
Diana – Humm…. Que foi? – Perguntou rudemente. O humor matinal dela era uma tristeza.
Sara – A Paula quer falar connosco. Só faltas tu! – Levantou-se e Diana gemeu abrindo um olho.
Diana – Mas tem que ser já!? – Não conseguia abrir os dois olhos
Sara – Sim, anda! – saiu do quarto, Diana arrastou-se até a sala seguindo Sara.
Diana – Já aqui estou! – Coçava os olhos, atirou-se para o sofá.
Paula – Ainda bem. Agora que estamos todas vamos almoçar! – Levantou-se dirigindo-se para a cozinha. Elas ficaram a olhar para ela.
Diana – WTF? Estás a gozar?! – Olhou-a ferozmente, ela riu-se
Paula – Não. Camon girls! – Sara rosnou-lhe
Diana – Olha vai para o ca…. – Calou-se com uma cotovelada de Sara
Sara – Fizeste este barulho todo para ALMOÇARMOS? – gritou, reforçando a ultima palavra
Diana – Não acredito. Eu mato-te! – Aninhou-se no sofá fechando os olhos.
Paula – Quero-vos bem alimentadas! – Afirmou
Carina – Nós pagamo-nos! Não perdes pela demora! – Ligou a TV.
Jessica – Acredita! – Olhou a TV
Diana – Vou tomar banho! Para acordar. – Arrastou-se pelas escadas, parece um Zombi ou pior.
Sara – A seguir sou eu! – Informou, marcando a sua vez. Diana tomou banho depois chamou Sara que também tomou banho e as outras seguiram-nas. 14:50 já estavam a iniciar o almoço.
Diana – A que horas é logo o jantar? – Meteu uma garfada na boca
Paula – 21 horas! – Olhou a agenda delas
Sara – vamos lá ter? – Bebeu um pouco de agua.
Paula – Sim! – Esta comia e via a agenda delas. – Logo a noite é para conhecerem os rapazes, tratarem do palco, tourbus, etc.
Jessica – Estou mortinha que a tour comece! – Todas sorriram, pois partilhavam da mesma opinião.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Duas Bandas! - 4

Hallo!! ^^

Shine o cap. =) Não desesperes mais...x'D

Obrigada a todas que comentaram, apesar de ainda faltarem comentarios de algumas!! Mas tudo bem :)

Este cap. está pouco interesante... dizemos sempre o mesmo.-.-' (a Daniela não gosta do que escreve.)
Beijinhos!!
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Cada banda foi para sua casa no final e pelo caminho os Tokio Hotel falavam da nova banda.
David – O que acharam da banda? – Olhou-os. Os gémeos Kaulitz iam no ultimo banco, de uma carrinha de 9 lugares, os G’s iam no meio e a frente ia Jost e o motorista. Tom – A que nível? – Riu-se perversamente.
David – Musical!? – Abanou a cabeça reprovando aquela pergunta idiota do Kaulitz mais velho
Bill – Muito boas, um som brutal e o facto do que fazem no refrão é algo espantoso. São especiais. – Admitiu olhando pela janela
Georg – Ainda gostava de saber como é que aquela, a guitarrista… - Tentava lembrar-se do nome
Tom – A Sara! – Estalou os dedos
Georg – Sim. O que a Sara faz a guitarra, para conseguir dançar! – Passou a mão pelo cabelo
Bill – E como a Diana a dançar consegue manter o tom de voz. – Todos eles ainda estavam um pouco admirados com tanto talento junto.
Tom – São extraterrestres. – Riu-se, David revirou os olhos
David – Também as achei muito boas. Por isso é que as escolhi. – Olhava os seus quatro meninos maravilha.
Tom – Lá que são boas são. Cada curva, credo. Eu não me importava nada de as descobrir e redescobrir. – Sorriu tarado fazendo gestos com as mãos.
Bill – Lamento maninho! – Passou-lhe a mão no ombro do seu gémeo - Mas a Diana já tem quem lhe faça isso. – Todos riram com o suspiro de Tom.
Tom – É realmente uma pena. Mas ainda tenho 3! – Lambeu o lábio – Já estou a imaginar no tour bus, elas a desfilarem em lingerie e eu tocar-me todo. – Gemeu, eles olharam-no de lado rindo-se.
Gustav – Tom não estou a ver a Sara a muito interessada em ti! – Olhou-o, Tom enrugou a testa
Tom – E porque? Porque te disse que eras fofinho? – As ultimas palavras imitou uma gaja a falar.
Bill – Só ciúmes! Omg. – Revirou os olhos, e voltou-se para a janela.
Georg – Nem mais. O Tom tem ciúmes, ele tem ciúmes! – Imitou os meninos da primaria, depois deu uma gargalhada.
Tom – Oh essa Sara tem a mania que come todos. E também já está muito comida. Deve ser muito aberta, dispenso! – Tentava mostrar o seu desinteresse por a guitarrista.
Bill – sabes lá. Não deve estar tão comida como tu! – Tentava provocar a sua metade.
Tom – Que engraçadinho! – Fulminou o gémeo, já não estava a gostar das bocas dele.
Bill – Eu sei que sou! – Deitou-lhe a língua de fora rindo-se
Tom – Olha lá se não te cai um dentinho. – Bufou, olhou-o ferozmente
Bill – Que medo! – Abanou as mãos em frente a Tom, este olhou-o de lado
Gustav – Crianças! – Suspirou, aquela atitude infantil deles era tão desnecessária – Mas Tom esquece. A Sara não te curte muito. – Concluiu
Tom – Ok. Mas ainda tenho a Carina e a Jessica. – A forma como dizia os nomes era engraçada. Pois nenhum dos quatro conseguia dize-los correctamente. Saiam-se sempre ao lado, apesar de dar para entender.
Georg – Mas essas também as podes esquecer. – Tentava deixa-lo mais irritado.
Tom – Se não vão comigo vão com quem? Com o Bill querem ver? – Disse irritado
Bill – E ficavam melhor certamente. Mas elas vão com o Gus e com o Hobbit. – Provocou-o
Tom – Deves-te achar muito bom! – Olhou Bill de lado – Elas vão andar com eles. Vão sonhando com isso. Elas preferem-me. – Gabou-se
Bill – Oh cala-te. Não vais tocar em nenhuma! – Já estava a ficar saturado
Tom – Pois não. Elas é que vão tocar em mim! – Os seus lábios delinearam um sorriso terrivelmente tarado
Gus/Ge/David – Porco! – Reviraram os olhos
Bill – Maluco! – Riu-se
David – Mudando de assunto. O que vão fazer esta semana?
Tom – Tu é que sabes. És a nossa agenda ambulante! – Riu-se secamente
Bill – Esta semana é livre oh burro! – Olhou o irmão, rindo-se dele.
Tom – Sendo assim nada que te diga respeito. Não tens nada com isso! – Afundou-se no banco
Bill – Dormir essencialmente! – Esclareceu encolhendo os ombros
Gus – Exercicio físico e visita aos pais! – Confessou, os Kaulitz torceram o nariz a parte de exercício fisico
Georg – Dormir até muito tarde.
Tom – Faço minhas as palavras do gay do Hobbit. – Esfregou as mãos
David – Ok. Amanhã tem jantar com as BZ! – Informou
Bill – E não há mais nada até 2ª feira?
David – que eu saiba não. Estão dispensados a partir de amanhã a noite.
Bill – E o palco vai ser o mesmo? – Apenas Bill estava interessado em falar de trabalho, os outros olhavam pela janela.
David – Não sei. Por isso é que têm amanhã o jantar! – Olhou Bill
Bill – E vamos tratar disso ao jantar? – Essa ideia não lhe agradava muito
David – Ya. Depois marquem alguma coisa com elas se quiserem. – Opinou
Tom – Lá se vão as mini – ferias, que merda! - Bufou amuando. Cruzou os braços e e fez beicinho, como uma criança
Bill – Tu tens mini – ferias sempre que quiseres. O nosso trabalho não é um ‘trabalho’ e tens tempo para descansar se também o quiseres. Só não descansas porque vais a caça. – Acusou
Tom – Oh, tenho que satisfazer os meus desejos! – Sorriu
David – Quando é que deixas de ser assim? – Olhou-o pelo espelho retrovisor.
Tom – Deixa cá ver…humm… NUNCA! – Deu uma gargalhada troçando de David que suspirou
Bill – Nem vale a pena. Esqueçam. Ele é um caso perdido. – Chegaram a casa, o carro parou
Tom – A culpa é tua. Ficas-te com o romantismo e a o amor verdadeiro todo. – Gozou, saíram do carro, Bill olhou-o rindo-se, era a coisa mais estúpida que Tom já tinha dito. Ele só dizia idiotices ultimamente. David foi para sua casa. Entraram em casa e Gustav fechou a porta.
Bill – Vou tomar banho. – Despiu o casaco e começou a subir as escadas, tirando a t-shirt. Eles olharam-no
Tom – Andas com calor. Isso resolve-se com uma foda. Arranjo-te uns contactos se não tiveres – Bill revirou os olhos subindo, olhou os colares encostados a sua pele quente.
Bill – Se quiser fodas não preciso dos teus contactos. Basta sair a rua e gritar a dizer que quero isso e faz-se uma fila até ao centro de Hamburgo, ou mais longe. Basta querer. – Gustav e Georg riram-se. Tom encolheu os ombros, sabia que ele tinha razão
Gustav – Não gastes a agua toda Bill. – Olhou-o, ele tirava os colares
Bill – É rápido. – O vocalista entrou na sua casa de banho, fechando a porta, acabou de se despir e entrou na banheira. Tomou um banho rápido e refrescante. Arrepiou-se ao sentir a água morna em contacto como o seu corpo fê-lo arrepiar. Fechou os olhos sentindo o seu corpo ser invadido por muitas gostas de agua e as imagens das BZ vieram-lhe a cabeça. Sabia que elas tinham talento e pareciam competentes e isso era o que interessava para que tudo corresse bem na tour. Ia ser uma tour muito soft, ia ser como era no inicio, sem grandes preocupações. Enquanto isso os outros pediam o jantar, pizza.
As Black Zero juntamente com Paula jantavam. A menager já as tinha posto a par do que tinham que fazer na noite seguinte, jantar com os TH. Durante o jantar falavam sobre o quarteto alemão.
Paula – O que acharam dos Tokio Hotel?
Diana – Fixes. O Bill é tão lindo e bom! – Deixou escapar, tapou imediatamente a boca com uma mão. Elas olharam-na – Esqueçam. Foi um desabafo. – sorriu
Sara – Se o Gonçalo ouve! – Brincou – Os Tokio Hotel são fixes, tirando o Tom piolhoso, todo comido. – Meteu mais uma garfada a boca
Carina – Ele tem a sua piada. – Bebia sumo – mas é muito convencido.
Diana – Aquilo é só para chamar a atenção. Fala por falar. – Olhou-as
Sara – Ele é um cabrão. Está todo comido, deve o Tommy todo rompido. – Desataram todas a rir.
Jessica – Ele até a giro! – Disse rindo
Sara – Eu não disse que não era, mas já está muito comido. – fez cara de nojo – E é super convencido. God. – Abanou a cabeça
Diana – Claro, claro. Mas tu não te importavas de o deixar mais comido. – Apontou-lhe o dedo rindo
Sara – Ai que horror. Ele é tão… - Sara nem sabia o que dizer para o descrever – tão conas! – Encolheu os olhos
Diana – É o teu género. – Comeu mais um pouco de pão. Sara revirou os olhos, lá no fundo Diana até tinha razão. Sara revirou os olhos. Um telemóvel tocou.
Sara – É o teu Diana! – Olhou-a ela sorriu
Diana – Eu sei. – Sorriu abertamente. Sabia bem quem era. Foi atender – Sim? (…) oi amor! (…) estava com elas (…) Pois, hoje estivemos num programa TV.(…) Sim com os TH (…)Achas? Eles não são assim amor(…) são muito simpáticos, gostaram do nosso som e tudo! (…).
A conversa continuou durante mais de 30 minutos, assim que a chamada terminou, Diana juntou-se a elas, para terminar de jantar.
Sara – Pensei que tinhas voltado para Portugal. – Brincou olhando a amiga que se sentava, para retomar o seu jantar, esta deitou-lhe a língua de fora sorrindo.
Jessica – que se faz esta noite? – Esta terminava de jantar, arrumava os seus talheres
Carina – Vamos dormir, ou eu vou. Estou cansada. – Bocejou levemente
Diana – eu também. O dia foi longo. – Comia, era a única que ainda jantava. Sara levantou-se recolhendo a loiça suja, Paula e Jessica foram ajudar.
Sara – É o melhor. – Carina levantou-se e também as foi ajudar. Diana continuava a comer.No fim de a cozinha estar arrumada, cada uma recolheu-se no seu quarto. Um banho e depois cama. Diana ficou a trocar mensagens com o seu namorado e a ver TV. Jessica resolveu pintar as unhas antes de se aninhar na cama, Carina viu TV, até adormecer. Sara pensou por segundos no corpo do rapaz de rastas e estilo Hip Hop, mas depois desviou os seus pensamentos para encarar uma serie que dava na TV.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Duas Bandas! - 3

Olá!!

Obrigada a quem comentou!
Esta cap é para todas as que comentaram...=)
Não há muito a dizer sobre o cap, apenas que vão descobrir as Black Zero e para quem estiver mais atenta, vai perceber dois ou três factores que vao estar ao longo da fic!!

Mais uma vez apelamos aos vossos comentarios!! Tal como para vocês os camentarios também são importantes para nós....

Bjus

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Apresentador – meninos, não dizem nada? – Eles olharam-se.

Bill – Bem! Eu estou…Humm…. Nem sei! São realmente boas. – Olhou para elas, com o seu sorriso doce
Tom – sim, sem duvida! – Tirava-lhes as medidas
Georg – Bem, que som! – Este estava um pouco ainda perdido
Gustav – Não estava a espera. Parabéns! – Contemplou com um belo sorriso, um pouco tímido.
Apresentador – Ok. Falem-nos de vocês! – Pediu, ajeitando-se melhor no sofá. Elas olharam-se
Diana – Somos portuguesas, estamos no mercado a dois anos. – Começou por dizer a vocalista
Sara – Somos bastante conhecidas em Portugal. Começamos com 15 ou 16 anos e agora estamos a divulgar o nosso trabalho em outros países.
Apresentador – Idades? A mais nova e a mais velha? – Começou por perguntas básicas
Diana – A mais velha é a Jessica – Apontou para a baixista – e a mais nova sou eu! Mas diferença de poucos meses – Sorriu levemente
Sara – É a nossa bebezinha! – Diana revirou os olhos
Diana – Oh por favor. Meninas menos! – pediu, elas riram
Apresentador – És a mais nova e também representante da banda. Como vives isso?
Diana – Eu sou isso, porque sou a mais responsável de todas. Elas não têm um pouco de juízo se quer. – Brincou, elas sorriram cinicamente – parece que os mais novos são os mais responsáveis!
Bill – É verdade. Eu concordo! – Interveio, ambos sorriram
Sara/Tom – Até parece! – Disseram indignados
Diana – Oh! Eu sou a representante porque sou a vocalista. Sou eu que dou mais a cara. Mas não é que goste de o fazer. Eu gosto de estar no meu canto. Às vezes gostava de ficar sentada atrás de uma bateria, tocar e mal me verem. – Carina sorriu levemente, sabia o que ela pensava – Mas como não sei tocar bateria, limito-me a cantar! – Encolheu os ombros sorrindo. Todos riram
Apresentador – Ok. Como surgiu a banda?
Sara – Em 2005, em casa da Diana, estávamos lá a tocar uma das nossas musicas, quando o pai dela entra na garagem com um amigo, que era produtor, que tinha ouvido o som e tinha gostado. Pediu para tocarmos algo para ele. E depois levou-nos a uma produtora.
Carina – Assinamos contracto e quando ia-mos gravar disseram-nos que já não estavam interessados e que não valia-mos nada. – Completou
Apresentador – A serio? – Estava um pouco boquiaberto – Como reagiram? – Elas olharam-se e Sara suspirou
Sara – Ficamos muito tristes e desiludidas. Foi complicado ouvir aquilo. Deixamos de compor o quer que fosse durante uns meses. – Admitiu
Jessica – Foi complicado. Já nos tinham dito que íamos longe e coisas do género e quando nos disseram que já não estavam interessados foi pior que uma chapada. Tínhamos vontade de matar o homem! – Sorriu
Diana – Sim. Mas meses depois uma nova oportunidade surgiu, na mesma produtora e gostaram do nosso trabalho. E acabamos por assinar contracto e agora aqui estamos! – Todas sorriram abertamente
Apresentador – O que mudou, para serem aceites?
Jessica – para sermos sinceras não sabemos. Nada, achamos nós. Talvez perderam o interesse ou arranjaram alguém para o nosso lugar e melhor, da primeira vez. Na segunda já acharam que valeríamos a pena. – Encolheu os ombros
Diana – A nível musical nada mudou, até porque nós não criamos nada durante muito tempo, depois daquela nega. O som continuou a ser o mesmo. – Esclareceu
Apresentador – Porquê o nome Black Zero?
Diana – Surgiu dessa experiência. O produtor disse-nos que éramos um buraco negro, não prestávamos, etc. Depois na hora do nome surgiu Black, de negro, e Zero, de buraco.
Sara – Pensa no zero como um buraco. – Riu-se – Foi mais para provocar o antigo produtor. – Brincou, todos gargalharam
Apresentador – malvadas! – Sorriu – Agora uma pergunta para as duas bandas. O que esperam desta experiência?
Bill – Será muito interessante. Uma experiencia única para os Tokio Hotel, pois é a primeira vez que uma banda abre os seus concertos. E também é a primeira tour com outra banda.
Diana – Nós nunca tínhamos feito nada com outra banda. E podermos abrir os concertos de uma banda como os Tokio, é algo grandioso para uma banda não muito famosa. Vamos aprender imenso com eles, divulgar a nossa música aos fãs deles, e esperamos realmente que elas gostem de nós. É uma oportunidade única, sem dúvida!
Sara – Não se preocupem, vamos tentar não vos roubar muitas fãs! – Sorriu
Tom – Eu espero bem que não. Porque eu preciso delas! – abriu-se todo, esfregou as mãos e sorriu levemente
Apresentador – Os fãs. Como são os vossos fãs, meninas?
Diana – São muito activos, são simpáticos e a maior parte deles vão a todos os concertos. É a loucura!
Carina – Ainda não temos uma legião como os Tokio, mas já são alguns! – sorriu
Jessica – Pergunto-me se algum dia teremos tantos fãs como eles têm. Isto é fãs por todo o lado e em todo o mundo! – Eles sorriram
Bill – Nós temos as melhores fãs que qualquer banda pode ter. não há melhor. São incríveis. – Com tais palavras arrancou um grito de todas as fãs existentes naquele estúdio.
Apresentador – Acalmem-se. Oh Bill tu com mais palavreado desse elas ainda deitam o estúdio a baixo! – Brincou, Bill gargalhou – Eu queria saber mais sobre a tour, mas parece que não têm muitos pormenores para me darem. Vamos aquelas perguntas que todos querem saber!
Sara – Ui! – Sorriu – O que vem daí! – Olhou-o desconfiada. Ele riu-se
Apresentador – Como estão de amores? Georg? – Olhou o rapaz, este chegou-se um pouco a frente passou a mão pelo cabelo
Georg – Estou solteiro e não gosto de ninguém. Tenho de vez em quando umas curtes! – Admitiu com um sorriso maroto
Tom – Muito raramente. Ninguém ou quase ninguém o quer. É um coitado! – Encolheu os ombros e abanou a cabeça
Georg – Fala o rei das tampas! – Revirou os olhos
Tom – Vê-se mesmo. – Atirou
Apresentador – então e tu Tom?
Tom – Sou um eterno solteiro. Não gosto de ninguém, para além das meninas que como nas noites. Mas não consigo ficar agarrado a elas. – Suspirou falsamente. Bill revirou os olhos
Apresentador – Gustav? – Ele sorriu timidamente
Gustav – Oh! Não há menina nenhuma que me tenha cativado, ainda! Muito raramente tenho uma pequena curte. – Admitiu corando levemente
Tom – Mais um coitado, ninguém o quer. Eu estou solidário com todos eles, deve ser complicado ser rejeitado. Eu não sei o que isso é na verdade, mas são meus amigos e tenho que os apoiar e dar-lhe apoio! – Disse com um tom serio muito forçado
Sara – Não sei porquê. O Gustav pode arranjar alguém mais facilmente do que tu! – meteu-se na conversa, aquele gozo todo de Tom já a estava a irritar – Ele é giro, simpático e bastante fofo!
Tom – Não tanto, quanto eu! – Empinou o nariz ‘’Olha-me esta. A estragar-me os planos’’, pensou.
Carina – É mais. – Sorriu, Gus corou levemente. Tom sorriu cinicamente e pensou ‘’Mau. Outra? Ai a merda’’.
Apresentador – Então e o Bill, como estamos de amor? – Ele encolheu os ombros
Bill – Nada. Continuo sozinho e com o coração vazio e pronto para amar. Comigo relações de uma noite não resultam, seria incapaz de levar alguma menina para o meu quarto sem nutrir qualquer sentimento por ela. Nem mesmo atracção, não seria o suficiente para fazer sexo, não para mim. Não seria capaz de levar alguma para a minha cama, assim do nada! – Bill ficava um pouco envergonhado ao falar disto e enrolava um pouco
Tom – E se fores para a cama dela? – Olhou o irmão com um sorriso de gozo, Bill revirou os olhos
Bill – Não sou ‘putinha’ como tu! Não consigo e pronto. Eu tenho aquele lado romântico! – Tom torceu o nariz
Tom – Também não sou ‘putinha’, mas gosto de aproveitar as oportunidades. – concluiu. Bill encolheu os ombros
Apresentador – Agora as meninas! Jessica?
Jessica – sozinha. Tenho umas curtes de vez em quando. - Esclareceu
Apresentador – Carina?
Carina – Apaixono-me facilmente, mas ultimamente isso não tem acontecido e ainda bem. Não tenho tempo para isso. Curto uma vez por ano! – Riu-se
Apresentador – Sara?! – Ela sorriu tarada
Sara – Nunca digo não a uma boa curte. – Sorriu – Gosto de variar!
Tom – Alguém que me compreende! – Elevou as mãos, como se estivesse a agradecer
Sara – Não nos compares! Por favor nada a ver! – Esclareceu, ele olhou-a de lado, Bill riu-se.
Tom olhou o irmão e encolheu-se no sofá. ‘’ Esta tem a mania que é melhor que os outros! Deves’’pensou.
Apresentador – Agora a bebezinha, a nossa Diana! – Sorriu-lhe, pois Diana tinha torcido o nariz quando ele lhe chamou ‘’bebezinha’’.
Diana – Eu não posso dizer o mesmo que eles. – Sorriu abertamente
Sara – Pois não. Temos aqui uma mulher quase casada! – Abraço Diana
Diana – Exagero! Apenas namoro a 2 anos. Não é muito tempo! – Tom e Sara torceram em simultâneo, estar preso a alguém tanto tempo não era para eles
Apresentador – Uau! És mesmo diferente delas. – Comentou, Diana sorriu – Como consegues ser o único elemento da banda a namorar?
Diana – para começar, acho que sou a única que não liga muito a curtes. Prefiro algo mais sério. E depois eu e o meu namorado temos um óptimo relacionamento. Damo-nos muito bem e ele é super compreensivo, percebe o que eu faço e não põe qualquer obstáculo e acima de tudo e para mim é das coisas mais importantes é que confia em mim e eu nele, claro. – Esclareceu com um largo sorriso
Apresentador – Como compensam o tempo que não estão juntos?
Sara – Muito sexo! – Brincou, Diana olhou-a de lado e riu-se
Diana – Não. Eu ao contrário de certas pessoas não sou VICIADA em sexo! – Atirou para a guitarrista da banda que lhe deu um sorriso de gozo – Quando estamos juntos, aproveitamos ao máximo o tempo. Com coisas simples, nada de exageros e não tem que haver sexo obrigatoriamente. Vivemos esse tempo como se estivéssemos todos os dias juntos, idas ao cinema, jantares a 2, conversas pela noite fora, etc.
Jessica – Isso chama-lhe conversas pela noite fora! – Todos riram-se, menos Diana.
Diana – Importam-se de parar? – Olhou-as de sobrancelha arqueada, elas riram-se
Sara – Estamos a brincar. Ela é tem muito juízo e para além disso tem a mãe de vassoura na mão junto a porta do quarto dela, quando ela está lá com o namorado! – Riu-se
Diana – Isso não é verdade! – Riu-se, era inevitável não rir com Sara. Os Tokio Hotel riam-se a bom rir e o apresentador também – A tua dorme contigo para não lhe dares netos! – Deitou-lhe a língua de fora, as gargalhadas continuavam
Apresentador – vamos com calma. Diana o teu namorado é português?
Diana – Sim é. Era da mesma escola onde eu andava – Esclareceu
Apresentador – Falar em escola. Continuam a estudar?
Sara – Sim. Através da Net, com pena nossa. Porque nós gostávamos da escola. Mas também temos a banda e não conseguimos conciliar tudo.
Diana – Apesar de termos que levantar cedo, gostávamos de lá andar.
Carina – Foi lá onde tudo começou! – Sorriram levemente
Apresentador – Andam todas no mesmo ano?
Diana – Sim. No 12º ano.
Apresentador – Ok. Eu adoraria continuar a falar mais e mais convosco mas com muita pena minha, não poderá ser, pois o tempo está a acabar. E para acabar ficam com os Tokio Hotel e com a musica 1000 Meere, um grande sucesso aqui dos meninos de Ouro! – Sorriu. Eles levantaram-se e dirigiram-se ao palco, a musica começou e com Bill as fãs cantaram a musica de fio a pavio, sem nunca se enganarem.