3º Capitulo (17 de Setembro)
Era hoje quarta-feira a semana estava a meio. Aproximava-se a primeira aula entraram a Diana e a Sofia.
Sofia: ainda não percebi porque sais-te ontem do bar sem dizeres nada. Fiquei preocupada.
Diana: estava cansada.
Sofia: já te conheço. Porque estas a mentir?
Diana: estava farta de estar a beira do Bill.
Sofia: passou-se alguma coisa?
Diana: não esta tudo bem.
Sofia: se tu o dizes. – Tocou para a primeira aula iam ter história com a professora Julieta. Elas entraram para a aula e pouco tempo depois entraram os manos Kaulitz. O Bill vinha normal (Bom “Daniela não leves a mal mas é uma Fic peço desculpas pelo abuso”) Trazia umas calças de ganga pretas e uma t-shirt vermelha, não será preciso dizer que Diana ficou atenta a todos os pormenores e tirou-lhe as medidas necessárias. De trás deste entrou o Tom, este sim hoje estava um pouco diferente, trazia umas calças de ganga escuras e a parte de cima toda de cor de rosa nunca ninguém o tinha visto assim. Sofia tentava desviar o olhar mas não conseguia, seria a roupa que a chamava a atenção ou aquele corpo que metia inveja a mais de metade da escola?
Ninguém se atreveu a comentar o sucedido entrou a professora, a turma permaneceu em silêncio.
Julieta: Bom dia, vamos começar por fazer a chamada. Nº1, 2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18. Muito bem estão cá todos. Abram o livro na página a 17. Menina Sofia comece a ler por favor.
Sofia: não se esqueceu de mim, no início do século XIX…
Julieta: muito bem agora venha ao quadro escrever a sua opinião sobre o que leu.
Sofia levantou-se e a professora içou a olhar para ela muito seriamente, como se não houvesse amanha.
Julieta: eu não estou a ver bem.
Sofia: mas o que foi agora?
Julieta: já viu o tamanho da sua saia?
Sofia: outra vez?
Julieta: eu não admito que a menina venha assim vestida para as minhas aulas. Devia ser proibido as alunas vestirem-se assim.
Sofia: mas a professora não tem que admitir nada eu visto-me como me apetecer.
Julieta: pode-se vestir como quiser mas fora das minhas aulas.
Sofia: ok. – Sofia arrumou as suas coisas e saiu da sala.
Tom: acho muito bem que a professora reaja assim elas vem assim vestidas para nos provocar.
Julieta: o menino Kaulitz esteja calado senão vai fazer companhia a sua colega.
Diana: como se ele se importasse muito.
Tom: a setora é boa a decorar nomes.
Julieta: vamos continuar com a aula?
Tom: a professora importasse que eu vá a casa de banho rapidamente?
Julieta: importo. Comece a ler. – Tom calou-se e começou a ler enquanto Bill se baloiçava na cadeira enquanto pensava na noite passada, a professora reparou que este se encontrava desatento da aula.
Julieta: Bill, continue a ler.
Puuuuuuuuum. – Bill caiu da cadeira. Toda a turma riu, ele levantou-se rapidamente e sentou-se correctamente.
Julieta: se quer um baloiço vá para um parque infantil, se eu o encontro mais alguma vez distraído vai para a rua. Tom prossiga com a leitura.
Bill deixou-se levar novamente pelos seus pensamentos.
Julieta: Bill? Bill? Bill? BILL KAULITZ??????????
Bill: sim?
Julieta: onde é que o menino pensa que está?
Bill: desculpe, não volta a acontecer.
Julieta: pois não volta não. Saia por favor.
Bill: ok. – Levantou-se e saiu da sala, foi ate ao bar onde estava Sofia. Dirigiu-se a ela.
Bill: olá.
Sofia: que é que tu queres agora? Ai és tu…
Bill: pensavas que era quem?
Sofia: um inocente que a bocado apareceu aqui. Mas que estas a fazer aqui?
Bill: fui expulso.
Sofia: ela também descobriu que andavas de saia?
Bill: não apanhou-me distraído por duas vezes.
Sofia: bem esta senhora não brinca em serviço.
Bill: pois.
Sofia: Bill? Posso-te fazer uma pergunta?
Bill: sim.
Sofia: tu gostas da Alexandra?
Bill: porque fazes essa pergunta?
Sofia: porque eu tenho reparado nos teus olhos quando olhas para Diana, ficam mais brilhantes.
Bill: nota-se muito?
Sofia: um bocado.
Bill: e tu também sentes alguma coisa pelo meu irmão?
Sofia: eu? Eu não, dele quero distancia.
Bill: sim, sim. – Tocou para fora e Alexandra, Mariana, Tom e Diana entraram no bar, claro que a Diana vinha separada deles.
Alexandra: mas que é que tu estas a fazer com essa cabra, Bill?
Sofia” O Tom hoje esta particularmente bom, mas que estas para ai a dizer ele é um inocente (Bom), prontos lá acabou o sossego tinha que vir esta estúpida. “ Essa da cabra é comigo?
Alexandra: estas aqui a ver mais alguma?
Sofia: duas.
Mariana: estas a insinuar alguma coisa?
Sofia: eu falei para ti?
Mariana: é bom que não.
Sofia: porque vais-me bater? Estou cheia de medo.
Mariana: devias.
Sofia: contigo posso eu bem.
Alexandra: és mesmo cabra. Ainda não percebes-te que os manos Kaulitz tem namorada?
Sofia: pois tem, e eu não quero nada com eles.
Alexandra: mas queres enganar quem?
Sofia: ninguém, podes ficar com eles todos para ti.
Alexandra: Fica a saber que nunca os vais ter.
Sofia: ainda bem.
Alexandra: afasta-te deles.
Sofia: és muito insegura, achas que algum dia eles iam olhar para mim? Eu sou uma miúda simples que se veste normalmente enquanto vocês são duas árvores de natal ambulantes.
Mariana: eu digo-te quem são as árvores de natal. – Mariana ia para dar um estalo a Sofia mas esta agarrou o pulso dela.
Sofia: que seja a ultima vez que levantas a mão para me dares um estalo, porque para a próxima podes-me dar um mas levas dois. – Sofia saiu do bar e foi a casa de banho, Diana foi atrás dela.
Diana: tens que ter calma, elas são assim.
Sofia: elas não se vão ficar a rir. Fala-me um bocado delas.
Diana: sei muito pouco. A Mariana é filha de um médico e de uma arquitecta, mora a pouco tempo da escola, a Alexandra nunca percebi muito bem o que os pais faziam, mas tem dinheiro e não sei onde mora.
Sofia: ok. – Tocou e foram para aulas, Sofia estava disposta a vingar-se das popstars da escola. Pensou nisso o resto do dia. No fim das aulas ia para casa de carro e a porta de sua casa ia Alexandra, Sofia parou o carro a beira do portão e vigiou Alexandra, a poucos metros de casa de Sofia existia uma casa velha e Alexandra entrou para dentro. Sofia observava se ela saia de la mas não. Entrou para casa tomou banho, jantou e deitou-se, acabando por adormecer.
domingo, 30 de novembro de 2008
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