quarta-feira, 25 de março de 2009

Mais um ano lectivo! - cap.15

Olá amores cap novo!!! Vão ficar a saber o que o Tom tem, achamos que todas já devem ter ideia do que ele tem!!!bjs



Mais um fim-de-semana passou, tudo igual, aproximava-se mais um dia de aulas mas Tom ainda dormia, pois nos últimos dias pouco o tinha feito.
Bill: Tom? Tom?
Tom: que foi?
Bill: não é hoje que vais tratar daquilo?
Tom: mais tarde.
Bill: não te esqueças, depois tens que falar com a Sofia.
Tom: acho que não é preciso.
Bill: porque?
Tom: não quero falar sobre isso.
Bill: bem, tenho que ir, até logo, não adormeças.
Tom: ok. – Deitou-se novamente enquanto Bill foi para a escola. Tom queria voltar a adormecer mas não conseguiu, no seu pensamento apenas as ultimas palavras que Sofia lhe disse.
Tom: perdi-te.
Bill chegou á escola, Sofia estava sentada á entrada da escola.
Bill: Bom dia…
Sofia: bom dia…
Bill: que se passa?
Sofia: nada de especial.
Bill: estas com uma cara parecida com a do meu irmão. – Sofia mandou-lhe um olhar matador.
Bill: pronto, tem calma. Então o que se passa?
Sofia: deves saber melhor que eu.
Bill: ah aquilo…
Sofia: aquilo o que?
Bill: bem é melhor mudarmos de conversa.
Sofia: és mesmo igualzinho ao teu irmão…
Bill: eu não posso e tu sabes disso.
Diana: bom dia.
Sofia/Bill: bom dia.
Diana: bem estamos cá com umas caras. Que se passa?
Bill: nada de novo linda.
Diana: que se passa Sofia?
Sofia: Tom, Tom, Tom e Tom.
Diana: que se passou agora?
Sofia: nada, o problema é mesmo esse.
Diana: ainda não sabes do que se passa?
Sofia: achas que sei?
Diana: pois já percebi.
Bill: tens que lhe dar um bocado de espaço.
Sofia: mais um bocado? Estamos separados á uma semana e cada vez que nos encontramos é para discutir.
Bill: para discutir? Tenta ter mais calma cada vez que estás com ele.
Sofia: Bill? Calma? Eu ando á bue tempo a tentar perceber o que se passa com ele, apenas o queria ajudar, se namoramos acho que tenho esse direito.
Diana: ela tem razão.
Bill: ele esta a passar por uma fase difícil, tenta apenas apoia-lo e não pressiona-lo, com o tempo ele acaba por ganhar segurança e conta-te.
Sofia: com o tempo? E até lá?
Bill: se gostas assim tanto dele faz isso.
Sofia: se ele gostasse de mim confiava em mim e contava-me. Não?
Bill: pensa no que te disse.
Diana: bem, vamos para aulas? Já tocou.
Bill/Sofia: vamos.
Tom levantou-se, tomou um banho e foi perceber o que tinha.
Tom: boa tarde. – Disse entrando no consultório onde pensava que estava um psicólogo.
Doutora: boa tarde. – disse a psicóloga.
Tom: bem eu acho que me enganei. – disse olhando uma mulher, com uma certa idade, gorda que estava sentada na secretária
Doutora: não, não se enganou.
Tom: eu pensava que era UM psicólogo.
Doutora: o meu colega teve um problema e eu fiquei a substitui-lo
Tom: isso assusta-me.
Doutora: disse alguma coisa?
Tom: não, não.” Não me faltava mais nada, uma velha para falar sobre isto.”
Doutora: bem quer começar por onde?
Tom: primeiro quero perceber o que é isto que eu tenho.
Doutora: bem, é uma disfunção érétil, ou então num termo mais conhecido impotência sexual.
Tom: e o que é que isso significa verdadeiramente?
Doutora: Basicamente consiste na dificuldade em manter uma erecção durante uma relação sexual.
Tom: isso é grave…
Doutora: a impotência pode ser tratada, na maioria dos casos o homem não é impotente, ele “está” impotente.
Tom: mas eu quero deixar de estar.
Doutora: para além de mim e de si quem é que sabe?
Tom: o meu irmão.
Doutora: tem namorada?
Tom: tinha.
Doutora: tinha?
Tom: sim, por causa disto acabamos.
Doutora: por causa do seu problema ela acabou consigo?
Toma: sim, mas ela não sabe do que se trata, por isso é que acabou.
Doutora: não lhe contou?
Tom: não.
Doutora: porque?
Tom: tive vergonha.
Doutora: prefere perder a sua namorada a contar, por questão de vergonha.
Tom: isto para um homem é muito importante, mas a senhora nunca vai entender.
Doutora: pois realmente não, não vou perceber porque razão é que os homens têm um cérebro tão pequenino
Tom: está-me a insultar.
Doutora: bem, continuando, tem que contar a sua namorada.
Tom: Ex.-salientou - A minha prioridade neste momento é acabar com isso.
Doutora: basta aceitar o problema para dar início aos tratamentos.
Tom: e contar á Sofia é a solução?
Doutora: é um começo.
Tom: mas eu tenho medo que ela assim me deixe de vez.
Doutora: para uma mulher o mais importante é a sinceridade e acredite que disso eu sei, se lhe contar de certeza que ela vai perceber e o vai apoiar.
Tom: e assim eu tenho mais probabilidades de acabar com este pesadelo?
Doutora: sim, como já lhe disse é um começo.
Tom: “ainda não acredito que estou a falar disto com esta velha” –pensou - tenho uma dúvida!!!
Doutora: diga, é para isso que aqui estou.
Tom: é normal num rapaz da minha idade acontecer isto?
Doutora: é apenas uma circunstância, mas sim é normal, por causa do stress, da ansiedade, isso não sinaliza que será impotente é só uma fase como já referi anteriormente.
Tom: então e o que é que tenho que fazer para tratar isto para alem de contar á Sofia?
Doutora: o seu relacionamento com a sua namorada tem sido normal?
Tom: sim.
Doutora: costumam discutir muitas vezes?
Tom: algumas.
Doutora: e nos últimos tempos?
Tom: chateamo-nos recentemente mas porque?
Doutora: geralmente a causa de impotência em homens mais jovens esta relacionado a factores psicológicos. Ou seja, neste caso acho que se deve em dificuldades no relacionamento, nesse caso ambos têm de ser acompanhados numa terapia de casal, quando os tratamentos psicológicos não resolvam o problema parte-se para a medicação via oral, cerca de 80% dos casos resolvem-se desta maneira.
Tom: e eu acho que prefiro.
Doutora: temos outro tipo de tratamentos, como por exemplo, sumo de gengibre, meia colher de chá tomado uma vez por dia á noite durante um mês.
Tom: eu acho que isso é para me matar.
Doutora: o Tom é que sabe.
Enquanto o Tom tentava arranjar solução para o seu problema, o restantes estavam na escola, já tinha acabado mais um dia de aulas.
Diana: mais uma vez o Tom não veio á escola.
Bill: amanha já deve vir.
Sofia: ou não.
Bill: vou-lhe ligar para ver como esta. – pegou no telemovel e ligou ao irmão - Então com que se passa?... E então que é que disse?... Eu avisei-te… vens para aqui agora?... Ok ate já… - desligou
Diana: então?
Bill: vem para aqui agora e quer falar contigo Sofia.
Sofia: engraçado que eu não quero falar com ele.
Bill: devias querer ele vai-te contar.
Sofia: talvez eu já não queira saber.
Diana: estás-te a comportar como uma criança.
Bill: dá-lhe uma oportunidade de se explicar.
Diana: ele chegou.
Tom: olá Diana.
Diana: olá.
Bill: então como correu?
Tom: se não te importas eu contigo falo depois.
Bill: claro.
Tom: Sofia?
Sofia: sim?
Tom: podemos falar?
Sofia: diz.
Tom: noutro sitio.
Sofia: claro.
Tom: vamos?
Sofia: sim, mas para onde?
Tom: não sei bem, mas falamos enquanto vamos.
Sofia: ok.
Entraram no carro. Tom arrancou.
Sofia: estou a gostar da conversa. – disse pois já tinham passados alguns minutos desde que Tom arrancara e ele não tinha dito nada
Tom: não é fácil para mim, não sei por onde começar.
Sofia: pelo inicio.
Tom: vou-te desiludir.
Sofia: não, já não me podes desiludir mais, já me desiludis-te.
Tom: não era isso que eu queria.
Sofia: mas foi o que conseguis-te.
Tom: achas que algum dia me vais perdoar?
Sofia: se me deres uma boa explicação para o que fizes-te acho que podemos negociar sobre isso.
Tom: queres mesmo saber?
Sofia: claro que quero.
Tom: então é assim, eu tenho um problema.
Sofia: sim? Que problema?
Tom: eu…
Sofia: tu?
Tom: eu.. So…u…im…
Sofia: és?
Tom: impotente.
Nenhum dos dois falou por alguns instantes ambos olhavam a estrada.
Sofia: isso não é bem um problema.
Tom: para mim é.
Sofia: Há tratamentos para isso, não vais ficar assim para sempre.
Tom: eu sei, mas tenho medo.
Sofia: medo de que?
Tom: que me deixes. Que não gostes mais de mim, e eu compreendo que uma mulher como tu não queira ficar com um homem como eu.
Sofia: muito pelo contrário, olha para mim.
Tom olhava para a estrada, não desviando o olhar.
Sofia: porque não olhas para mim?
Tom: não tenho coragem.
Sofia: para o carro.
Tom: para que?
Sofia: para eu sair.
Tom: eu sabia. – Tom parou, Sofia saiu, foi a volta e abriu a porta de Tom, ele estava debruçado sobre o volante do carro.
Sofia: agora olhas para mim?
Tom: não consigo.
Sofia: não sou assim tão feia. – Como não obtinha resultados Sofia com as mãos virou a cara de Tom ficando olhos nos olhos.
Sofia: és tão parvo.
Tom: eu…
Sofia: cala-te, eu nunca iria acabar contigo por causa disso, é uma coisa insignificante comparado com o que eu sinto por ti.
Tom: mas…
Sofia: ainda não acabei. Eu amo-te, e quero que saibas que a base de uma boa relação não é apenas sexo, acima de tudo amor, compreensão, respeito, cumplicidade e sinceridade. O mais importante para mim é estar contigo. – deu-lhe um leve beijo nos lábios.
Sofia: eu gosto de ti assim, como és, e vais ver que daqui a uns dias isto passa e vais-te esquecer.
Tom: eu tinha medo.
Sofia: o Tom Kaulitz com medo?
Tom: ás vezes acontece, principalmente quando o assunto és tu.
Sofia: é bom saber. Foste mesmo estúpido.
Tom: vamos esquecer?
Sofia: eu gosto de ti assim, estúpido mas amoroso, e sabes o que me atrai mais em ti?
Tom: não, diz-me.
Sofia: a tua maneira de ser, apresentas ser uma coisa que no fundo não és, o que é bom, no fundo és sensível, querido, amoroso, e acima de tudo fazes-me gostar de ti.
Correu uma lágrima no rosto de Tom.
Sofia: era disso que estava a falar, e das primeiras vezes que te vejo chorar.
Tom: não é para todos.
Sofia: estas a ver, é por isso que eu gosto de ti, dás-me segurança.
Tom: Amo-te, nunca me deixes.
Sofia: os teus desejos são ordens.
Tom: promete.
Sofia: prometo, que nunca te vou deixar, e sempre te vou amar.
Tom: é mesmo isso que eu quero ouvir.
Sofia: vais ver que tudo se vai resolver, além disso tens o Bill, que te ama tanto ou mais que eu. Nunca vais ficar sozinho,
Tom: eu sei, mas o que eu mais quero é ficar contigo para sempre.
Sofia: é isso mesmo que vai acontecer.
Tom: amo-te, amo-te, amo-te…
Sofia: bem, é melhor irmos embora está a ficar tarde.
Tom: vamos.
Entraram no carro.
Sofia: sabes o que me passou pela cabeça quando disses-te que não querias falar comigo?
Tom: o que?
Sofia: que tinhas outra.
Tom: outra? – Sorriu.
Sofia: sim.
Tom: nunca te trocaria por nada deste mundo.
Sofia: certeza?
Tom: sim.
Sofia: podemos tentar?
Tom: o que?
Sofia: ver se o teu problema já passou.
Tom: acho que é melhor não.
Sofia: porque não?
Tom: tenho medo.
Sofia: assim nunca vais saber.
Tom: vou esperar mais uns dias e ver o que a psicóloga diz.
Sofia: tu é que sabes.
Tom: vais para casa?
Sofia: sim.
Chegaram a casa de Sofia.
Sofia: queres entrar?
Tom: é melhor não, quero ir para casa descansar.
Sofia: ok, não penses naquilo, tudo passa.
Tom: eu para não pensar nisso penso em ti.
Sofia: é bom que sim.
Tom: bem, vou indo.
Sofia: então até amanha.
Tom: xau. Beijaram-se.
Sofia: amo-te.
Tom: amo-te.

4 comentários:

Anónimo disse...

O Tom impotente, ai meu deus xD
Mas enfim, acabou bem..

Tão fofinhos estes os dois *-*
Mais, beijinhos .

Kelly disse...

Coitado, teve que conversar com uma médica, ainda por cima velha xDD

O Tom e a Sofia são a fofice *.*

Mais, sim? ^^

Kisses***

Anónimo disse...

OMG!!
EU bem k desconfiava!
Mas ele e a Sofia ficaram tao fofosss!
Va lá mais ummmm SIM!!!
Beijos

x Schwarz Engel x disse...

AMEI ! @