terça-feira, 1 de setembro de 2009

Dois Seres Especiais, Num Lugar Especial! - III

Olá!!
Mais uma parte da O. S

Parabens aos gemeos mais lindos do mundo... =D
Fazem 20 aninhos...

Esta parte não está grande coisa... desculpem! Bjs






Bill fez o mesmo e o olhar dos dois cruzou-se, criando uma sensação mágica nos dois. Olharam-se durante vários segundos, ambos estavam confusos com a sensação de bem-estar que sentiram ao olharem-se nos olhos, era como um fogo que ardia, mas que não queimava. Aquecia-lhes o coração, Bill quebrou esse momento ao responder à pergunta dela – Foi! A primeira em toda a minha vida. – Confessou. Ela suspirou, sentia-se aliviada por ter sido a primeira vez que algo como aquilo lhe tivesse passado pela cabeça. Ela sentia-se tão bem a falar com ele, mesmo falando de assuntos que os magoava, que abria a ferida quase sarada. Mas apesar disso eles sentiam-se tão bem a falar um com o outro. Para ela era difícil de compreender. Como tal coisa era possível? Talvez por nunca ter falado disto a ninguém, talvez por falar com alguém que também sofria – Ainda bem! – Sorriu-lhe, ele retribuiu o sorriso. Olhou-a atento, esperando o momento certo para fazer uma pergunta, uma pergunta que temia saber, temia descobrir a resposta dela, mas tinha de ser feita, avançou, abriu a boca e deixou as palavras sair – E a tua vida como foi, depois de teres perdido a tua mãe? – Luana olhou-o de relance, estava em choque, não o queria fazer, contar-lhe o seu sofrimento depois da morte da mãe, mas não estava a ser justa, ele tinha-lhe contado a sua vida depois de ter perdido, alguém tão importante, como Tom, o seu irmão gémeo, a sua alma gémea. Respirou fundo, inalou uma boa quantidade de ar que depois expeliu, começou a falar – Fui violada, milhares de vezes pelo meu pai, batia-me todos os dias, até ao dia que fugi de casa. Passei muita fome, vivi na rua, mal tratei muitas pessoas, tornei-me fria e calculista, roubei. Até ao dia que fui acolhida por uma velhota que me deu casa, roupa lavada e alimento, mas alguns meses depois ela morreu. Fiquei a morar em casa dela, sobrevivo trabalhando a noite num bar e mais nada. – Sentou-se à espera de uma resposta de Bill, este estava perplexo – Lamento! Não devia ter perguntado! – Ela olhou-o sorrindo – Também me contaste, como foi a tua! – Ela retribuiu o sorriso.

Ela começava a reparar naquele rapaz, era definitivamente belo. Uns olhos que a deixavam sem rumo e a sentir um calor dentro de si inexplicável, num tom castanho avelã, um olhar profundo, sem brilho, mas que outrora irradiava felicidade. Uns lábios finos, mas tão apetecíveis, uma pele branca mas tão bem cuidada, uma pele de bebé! Um sorriso, fraco mas tão belo e perfeito. Um cabelo tratado, negro e comprido. A maquilhagem que lhe escondia uns olhos lindos. Olhou o corpo dele, magro, não era musculado, mas não deixava de ser perfeito. Olhou a tatuagem, que ele tinha no braço, pegou no braço dele com delicadeza e com o dedo, traçou a tatuagem, olhava-a atenta – Porquê? – Perguntava sobre o que dizia na tatuagem. Ele olhou o braço e depois as mãos dela e que mãos, tal como ele gostava. Olhou-a nos olhos – Porque nasci em 89 e tornei-me livre, literalmente. Porque estou preso a um passado doloroso, um presente vivido nas sombras e um futuro nada certo. – Respirou fundo – Fi-la quando fiz 18 anos. – Adiantou. Olhou a rapariga, reparava agora também, uns olhos negros, uns lábios carnudos, bastante apetitosos. Fazia imenso tempo que ele não beijava ninguém. Não sentia a sua língua em contacto com outra, descobrindo os cantos e recantos de uma boca. Olhou a pele dela, tão branca quanto a sua, mas muito suave, o cabelo preto, que lhe caia pelos ombros, escalado. Tipo o seu, moldavam o seu rosto tão perfeito. Desceu com o olhar para o pescoço dela, olhava-a atento, para que não deixa-se algo por ser visto. Ela tinha um pescoço médio, delicado. Desceu mais para baixo o seu casaco apenas meio apertado, mostrava um top justo, Bill apreciava o peito dela. Imaginava-o, desceu mais para baixo, as pernas dela, bem torneadas. Tinha um corpo perfeito.

Olhou-a nos olhos, ela fez o mesmo. O fogo voltou a nascer dentro deles, aproximaram-se calmamente um do outro, olhando-se nos olhos, mas a medida que se aproximavam, fechavam os olhos, estavam a escassos centímetros, de um do outro, as respirações pesadas de ambos cruzavam-se, Bill tomou a iniciativa e tocou com os seus lábios nos dela, ela entre – abriu os seus, permitindo que a língua de Bill penetra-se a sua boca, ele assim fez. As línguas dos dois dançavam, descobriam os cantos e recantos de ambas as bocas. Um beijo com desejo de se sentirem, de se conhecerem melhor, um beijo carinhoso, com um ritmo calmo, apenas para sentir a sensação de beijar, que ambos não sentiam a muitos meses. Eles abriram os olhos, enquanto se beijavam, ambos os olhos brilhavam, um brilho fraco é certo, mas brilharam. Ficaram apaixonados, logo ao primeiro beijo! Sorriram um para o outro, sem pararem o beijo. Aquele beijo tornou-se mais intenso, com desejo. Já haviam relembrado o que era um beijo, mas queriam relembrar mais do que isso. Queriam relembrar isso um com o outro. Bill deitou-a com cuidado sobre a relva, deitando-se sobre Luana. Ela rodeou o pescoço de Bill, ele colocou as mãos na cintura dela. Parou o beijo e beijou-lhe o pescoço, ela inclinou o pescoço, suspirando. Bill não parava de lhe beijar o pescoço, já lho mordia com delicadeza, ela soltava leves gemidos. Ele meteu a mão, dentro do casaco e do top, tacteando a barriga dela, com perícia. Ela mordia o lábio ao sentir que ele lhe tocava na barriga, arqueou um pouco as costas gemendo. Puxou a cara de Bill para si e beijou-o com desejo, ele correspondia. Com uma mão Bill desapertou-lhe o casaco, afastando-o do peito e dos ombros dela. Beijou-lhe o ombro, com a língua traçou uma linha imaginária, até ao peito dela. Beijando-o por cima do top. Bill e Luana soltavam leves suspiros. Ambos estavam possuídos de desejo, mas queriam levar as coisas com calma para que o momento fosse mais do que especial. Luana meteu as mãos por dentro da t-shirt de Bill, despindo-lha. Olhou o peito dele, perfeito como ela imaginava. Rodaram na relva, ficando ela por cima. Beijou-o fugazmente, arranhando-lhe o peito. Ele gemeu por ela, arqueando levemente as costas. Ela beijou-lhe e mordeu-lhe o peito, desapertou-lhe o cinto e as calças, calmamente. Enquanto lhe beijava o fundo da barriga. Ele mordia o lábio. Ela num gesto rápido tirou-lhe as calças, ténis e meias. Tal como ela havia imaginado ele era perfeito. Olhava as outras duas tatuagens, na zona do tronco. Não perguntou o motivo de as ter feito. Talvez noutro dia, agora não queria saber. Beijou-lhe a estrela. Ele sorria. Puxou-a para si, beijou-a e rodou sobre ela. Tomando outra vez o controlo. Tirou-lhe o top, e beijou-lhe o peito com desejo, beijava um e acariciava o outro com a mão. Ela gemia, revirava os olhos. O toque de Bill dava-lhe imenso prazer. Ela não conseguia explicar como ele a deixava assim. Pois não sabia. Tirou-lhe as calças e os ténis. Começou a beija-la desde o joelho, pela parte interior da perna, ela mordia o lábio. Bill agarrava-a pela cintura, beijou-a por cima da tanga dela, ela gemeu! Ele beijou-a nos lábios, enquanto o fazia, elevou-a um pouco, desapertando-lhe o soutien, tirando-lho. Deitou-a novamente na relva, ela olhava-o, ele olhava-a. Beijou-lhe o peito, passava-lhe a língua, nos mamilos e mordia-os por vezes. Ela gemia por ele. E ele abusava mais, com um sorriso na cara. Beijou-a, levou a mão, a tanga dela e tirou-lha. Ela levou a mão aos boxers dele tirando-lhos. Ficaram nus. Bill percorria uma perna dela, com a mão, já ela percorria as costas dele, com as mãos. Beijavam-se com demora. Ele penetrou-a, com cuidado e calmamente. Ela gemia, abrindo um pouco mais as pernas. Bill penetrou-a fundo, com cuidado e sem parar o beijo. Gemeram os dois ao mesmo tempo. Os movimentos começaram, eram calmos, que iam aumentando. Faziam-no sem pressas, sem preocupações, sem vergonha, com desejo, com amor e com paixão. Os gemidos autentificavam-se, a medida que os movimentos se tornavam mais rápidos e sincronizados. Suavam, gemiam e suspiravam. Os corpos encaixavam um no outro. Como duas peças de um puzzle. O primeiro orgasmo surgiu ao mesmo tempo para ambos. Não estavam saciados e quiseram mais. Beijavam-se fugazmente, ela arranhava as costas dele, agarrava as coxas dela. Aumentando o ritmo, penetrando-a fundo, sem nunca a magoar. Ela soltava gemidos que ele abafava com beijos. Ela agarrou-o pelos ombros. Cravando-lhe as unhas, ela sorriu encolhendo-se um pouco. Ela sorriu-lhe com carinho, ele beijou-a. O segundo orgasmo foi atingido e ele abrandou o ritmo. Agora movimentava-se calmamente enquanto se beijavam com carinho. Já estavam saciados, agora queriam aproveitar os beijos e o toque, um do outro. Sussurravam palavras como ‘’ adoro-te’’, ‘’prefeito’’, ‘’linda’’, um ao outro. O terceiro e último orgasmo foi atingido, num ritmo calmo, e os gemidos foram abafados por um beijo repleto de paixão. Ele caiu sobre ela, ela abraçou-o. Acariciava-lhe os cabelos, enquanto tentava restabelecer a respiração, que estava muito descontrolada. Ele foi o primeiro a conseguir restabelecer a sua respiração, elevou a cabeça e olhou-a nos olhos. As primeiras palavras, depois de muitos minutos, surgiram – Adoro-te! Fazes-me tão bem! – Sorriu-lhe, os seus olhos brilhavam, com outrora brilhavam. Ela sorriu, entrelaçou as mãos nas dele, respirou fundo, olhando-o, disse – Tu também! Obrigada por este momento! – Beijaram-se, com carinho.
Passaram alguns minutos, afastaram-se e começaram a vestir-se. Depois de vestidos, beijaram-se mais uma vez. Bill olhou-a nos olhos – Quero que conheças o meu segundo refugio! – Ela olhou-o. Caminhavam juntos pelo jardim. Deram as mãos, Luana olhou-o – Não é só este? – Ele abanou a cabeça negativamente, ela beijou-o. – Está bem! Amanhã mostras. Tenho que ir trabalhar! – Suspirou, ela não queria ir, mas tinha que ser. Bill agarrou-lhe a cara com as duas mãos, depositou-lhe um leve beijo, nos lábios dela – Ok! Amanhã. – Concordou – Encontramo-nos, no nosso sítio e depois levo-te! – Ela assentiu com a cabeça, beijou-o, um último beijo, olharam-se nos olhos e ela afastou-se calmamente, as mãos largaram-se e ela correu a sorrir, pela primeira vez, em 5 anos. Bill sorria, entrou em casa. Estava sozinho com sempre. Dirigiu-se ao quarto, adormecendo com um sorriso rasgado nos seus lábios.

4 comentários:

Kikinha Kaulitz disse...

A OS continua linda como esteve até agora!
Tou simplesmente a amar!

Quero mais sinhe???

TokiBeijos

Anónimo disse...

Gostei muito desta parte!
Uma parte k alem de sexo XD Tem muito amor!!!
Continua!

Beijos

barbara'kaulitz disse...

esta parte tava brutal!!

eles amam.se^_^

kuss..

Rachel disse...

Wow, que momento *-*
Quero mais partes =P

Bom trabalho Daniela :D

Kisses***